Quarta-feira, 29 de Junho de 2011

ESTOU AGONIADO

   Confesso que estou agoniado. Acabo de ouvir uma notícia na rádio que passo a citar de memória: O Governo prepara-se para lançar um imposto especial sobre as pessoas singulares, pago de uma só vez, para fazer face à derrapagem do défice no primeiro trimestre deste ano.

   Não sei obviamente se isto é verdade ou se se trata apenas um balão de ensaio. Se for verdade é uma B A R B A R I D A D E.

   Atentos os ultimos discursos, sobretudo o do Presidente da Republica, lembrando que os sacrifícios têm que ser repartidos por todos, ficamos atónitos com esta notícia. Então o Governo, ainda que fosse o anterior, deixa derrapar o défice e são os "singulares" que vão pagar a incúria, a incompetência e mais umas coisas que gostava de poder expressar, mas que prefiro por agora guardar para mim.

   E isto quer dizer o quê? Que cada vez que um Governo deixar derrapar o défice lança um Imposto Extraordinário sobre os Singulares.

   E quer dizer mais o quê? Que vão deitar a mão ao Subsídio de Natal? Se assim for isto tem um nome: SAQUE. Puro.

   Meus senhores, se isto for verdade começo a pensar que também vou para a rua protestar, com panelas, tachos, tampas e tudo o mais que tiver à mão. 

   Não foi isto o que foi prometido, nem foi para isto que o Povo votou numa alternativa ao anterior Governo 

   E mais uma reflexão: Não se esqueçam de outra coisa muito, mas mesmo muito, séria: NÃO ENCURRALEM O POVO. Quando não houver possibilidade de alimentar os nossos filhos, não faz sentido viver.

   E aí ...

 

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Livro: A Sangue Frio
Estado de Alma: Encurralado (quase)
publicado por Lanzas às 12:07

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AS PERIPÉCIAS DE UMA NOMEAÇÃO FALHADA

   As peripécias com a nomeação falhada para o cargo de Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna do ex-administrador da Media Capital, Bernardo Bairrão são dignas de integrar um episódio, ou mais, de uma das novelas que a TVI costuma exibir com grande sucesso de audiências.

   No Domingo à noite no seu programa de comentário político, Marcelo Rebelo de Sousa deixa cair displicentemente que Bernardo Bairrão ia para o Governo, e indica mesmo o lugar que irá desempenhar.

    Na manhã de segunda-feira a Media Capital comunica à CMVM e ao mercado a saída do gestor da empresa, o que obviamente indicia que o convite feito foi aceite.

    Face aos desenvolvimentos posteriores é pertinente colocar a seguinte pergunta: Será que era importante para o lobby anti privatização ter um ponta de lança no Governo?

   É que só assim se pode entender a aceitação do convite para participar no Governo de alguém que é"absolutamente contra a privatização de um canal de televisão neste momento" quando o Primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, tem feito desta sua decisão, sufragada nas urnas, um ponto de honra.

   Já as explicações vindas a público, para tentar mascarar a realidade, por parte de alguns dos protagonistas desta história são dignas de um tratado sobre “como nada dizer mesmo falando”.

   Senão vejamos:

   "Depois de ter aceitado o convite numa primeira fase, após uma reunião com o ministro entendi que não fazia sentido assumir funções", Bernardo Bairrão, dixit.

   Por seu lado o Ministro da Administração Interna afirmou; "Bernardo Bairrão foi convidado para fazer parte do Executivo, mas razões pessoais e políticas levaram a que este não assumisse funções". Estamos esclarecidos.

  Parece pois poder concluir-se que Marcelo Rebelo de Sousa voluntária ou involuntariamente, só o próprio saberá, concorreu para uma situação pouco agradável para os protagonistas, mas que serviu igualmente para mostrar o grau de firmeza do Primeiro-ministro.

   O que já não é nada mau.

Livro: A Melodia Secreta
Estado de Alma: A ver televisão
publicado por Lanzas às 09:07

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Segunda-feira, 27 de Junho de 2011

HÁ ESQUELETOS NO ARMÁRIO ?

    Acompanhamos durante a última semana os comentários, as criticas, os juízos de valor, os elogios e o apontar de defeitos que têm sido feitos, conforme o quadrante político de onde provêm, aos Ministros do novo Governo, mas que têm sido na generalidade simpáticos.

   Mais do que saber se os Ministros são experientes ou inexperientes, mais ou menos novos, tecnocratas ou académicos, e por aí fora, o importante é saber se algum deles, ou o Primeiro-ministro, escondem algum esqueleto no armário.

   Se têm algum IMT duvidoso, se algum IRS esconde  fugas ou falhas, se existe alguma comissão ou favor escondido, se há algum diploma obtido a trouche mouche, entre tantas outras hipóteses.

   Seria devastador para o Governo, e para o Primeiro-ministro, que aparecesse escarrapachado na imprensa escrita ou a abrir algum telejornal, que alguém de entre os escolhidos tinha telhados de vidro.

   Existe o caso dos submarinos, é verdade, mas esse não é novo. Corre os seus trâmites nos tribunais e se alguém, a seu tempo, sofrer algum dano colateral, não deixará de ir ao fundo.

   Se não existirem telhados de vidro, a inexperiência passará com o tempo, a experiência acentuará o valor, o passar do tempo mesclará a juventude, e então estará justificado o porquê das escolhas e a razão porque alguns deixaram lugares tranquilos e bem remunerados em troca desta experiência em que, senão todos pelo menos alguns, poderão colocar em causa as suas carreiras.

   E se alguém de entre os escolhidos por qualquer razão que a razão desconhece não for capaz de levar a bom porto o seu desempenho, então será a vez do Primeiro-ministro, olhos nos olhos, sem subterfúgios nem atrasos escusados proceder à sua substituição. A remodelação de um qualquer Ministro não é um caso de vida ou de morte, e uma pedra mal colocada não pode pôr em causa todo um edifício.

   Está na hora da verdade. De toda a verdade e com toda a transparência.

   Vamos a isso senhor Primeiro ministro?

 

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Livro: Admiravel Mundo Novo
Estado de Alma: Transparente
publicado por Lanzas às 13:37

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Domingo, 26 de Junho de 2011

A PROMISCUIDADE ENTRE A TAP E O GOVERNO

   Com a decisão do actual Primeiro-ministro em viajar nos destinos Europa, em classe turística e não em executiva, veio a público a notícia que afinal todos os membros do Governo, do Primeiro-ministro aos secretários de Estado, estão isentos de pagamento das viagens em serviço na TAP.

   Não sabemos quem tornou usual esta prática, se foi o Governo ou a TAP por iniciativa própria, mas sabe-se agora que já vem de longa data, e o facto da TAP não querer explicar o assunto, escudando-se no argumento menor destinado a mentecaptos, de que “A TAP não fala sobre viagens dos seus clientes nem sobre as condições que têm ou não têm” , não indicia nada de bom.

   Não fala, mas deveria explicar, isto porque é o dinheiro dos contribuintes que paga as largas centenas de milhões de euros de prejuízos acumulados por esta Empresa Pública, não sendo portanto esta nem uma questão menor, nem uma questão privada.

   Pode-se em última análise, se não existir uma decisão oficial, um despacho ou qualquer outro documento legal que assim o imponha, falar em gestão danosa, com todas as consequências legais que daí possam advir.

   E era importante que todos os portugueses fossem devidamente esclarecidos quem são os passageiros que viajam na TAP sem pagar. (Não vá eu estar lá incluído e como não sei, não aproveito).

   Senhor Ministro dos Transportes (e de mais uma data de coisas) não se deixe apanhar por interesses instalados como este, que quando se começam a “descascar” normalmente revelam frutos podres.

 

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Estado de Alma: De barrete
Livro: Voando Sobre um Ninho de Cucos
publicado por Lanzas às 10:07

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Sábado, 25 de Junho de 2011

PRIMAS DONNA

   A classe de dirigentes que enxameia Portugal, e não apenas da dita classe política, não consegue apesar das enormes dificuldades que o País atravessa e para a qual todos eles, sem excepção, contribuíram dar um sinal de estar disposta a ceder nas suas prorrogativas, sem que tenham se ser mais ou menos discretamente empurrados, e outros apresentam um confrangedor comportamento de prima donna.

   Comecemos por exemplo pela ex-ministra da Cultura, cuja actuação foi pouco menos que invisível, que se  recusou a receber o seu sucessor para lhe passar a pasta, só porque este era "apenas" Secretário de Estado, e não teria portanto o mesmo estatuto da senhora.

   Presunção e água benta cada um toma a que quer.

   Depois temos o caso dos senhores Governadores Civis, que na prática são simples delegados do Ministério da Administração Interna, os quais se sentiram "ofendidos" por o Primeiro ministro ter afirmado no seu discurso de posse que não procederia a novas nomeações dos ditos.

   Claro está que deveriam colocar o seu lugar à disposição do Governo que não os nomeou, sendo que ocupam um lugar de confiança política. Daí a demitirem-se face à posição do Governo vai um mundo de distância, e não quererem, nalguns casos, assegurar a transição representa uma enorme falta de ética política.

   "Last but not the least" temos o caso do senhor Procurador Geral Republica, o qual como é sabido é nomeado pelo Presidente da Republica por proposta  do Governo, sendo que o mandato de seis anos do actual PGR termina apenas em Outubro de 2012, apesar de entretanto completar os 70 anos de idade.

   Por vicissitudes a que por certo será alheio está quer queira quer não queira, demasiado conotado com o antigo Governo apesar de na sua opinião publicamente manifestada, de que: "a autonomia externa do Ministério Público significa que não tem nenhuma dependência do Governo", concluindo que não tem rigorosamente nada a ver com o mesmo, a verdade é que não é bem assim.

   O facto de se encontrar num lugar de proposição partidária (o que é uma proposta de um Governo senão a proposta do partido(s) que estão ocasionalmente no poder?), contra a vontade de um Governo sufragado recentemente, com uma maioria estável a procurar novos rumos para o País, inclusive na Justiça, aconselhava a sair pela porta grande colocando o lugar à disposição, e não sujeitar-se a que seja o actual Governo a ajudá-lo a sair.

   A mais que polémica saída do seu antigo número dois deveria servir de exemplo.

   Há um tempo para tudo na vida.

 

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Estado de Alma: A Pregar no Deserto
Livro: Um Guia para a Vida
publicado por Lanzas às 19:17

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CUIDADO COM O FOGO

   Numa altura em que as temperaturas estão a subir muito rapidamente todos os cuidados são poucos, até na vigilância sobre os que por ignorância, estupidez ou fatalidade todos os anos ajudam a desflorestar o País.

 

Estado de Alma: Bombeiro
Livro: E Tudo o Vento Levou
publicado por Lanzas às 09:17

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Sexta-feira, 24 de Junho de 2011

OS SINAIS DO TEMPO ... DE MUDANÇA

   Os acontecimentos são sempre antecedidos pelos seus sinais e os sinais em política são como as nuvens que se acumulam em redor da Serra Rota (vulgo de Montejunto), anunciando para quem sabe "ler" a chegada do vento forte, quando a acalmia e a bonança ainda se fazem sentir nos verdejantes campos do vale.

   Três sinais recentes na nossa vida política que por si só não têm nenhum valor, nem têm qualquer significado nos milhares de milhões de dívidas em que as Autarquias e o País mergulharam, mas são bem reveladoras dos diferentes estados de espírito de quem tem compromissos publicos assumidos:

   1 - O Governo e a Assembleia  da Republica não vão ter férias para poderem enfrentar um calendário carregado de obrigações impostas pelo "Acordo", em troca do financiamento do Estado;

   2 - O Primeiro ministro declarou que ele e os seus Ministros farão as suas deslocações para Europa em classe turística e não em executiva. Não é o que se poupa, é o exemplo que se dá;

   3 - O Presidente da Câmara de Grandola, o  autarca socialista Carlos Beato, nomeou o seu  filho para o cargo de adjunto do seu gabinete de apoio pessoal, decisão que qualificou como "consciente e responsável", por se prender com a necessidade de "encontrar alguém com o perfil profissional e pessoal que garanta a qualidade, a eficácia e a confiança que o desempenho destes cargos exige", e tendo também em conta "a dinâmica de desenvolvimento" que o concelho tem sentido, "as novas exigências ao nível das responsabilidades e atribuições dos municípios" e "as medidas de gestão cada vez mais rigorosas que têm de ser tomadas no âmbito da crise que o país e a região atravessam". Não é o que se gasta é o exemplo que se dá.

   As duas primeira anunciam ventos de mudança, a última é o exemplo de um tempo em vias de extinção.

   Estas notícias trouxeram-me à lembrança «episódios vividos por mais de uma vez, quando a calmaria instalada nada o faria supor, e o velho moleiro, amigo de conversas moles, devidamente acompanhadas pelo copito do tinto que deliciados íamos beberricando, observando as mós que chiando vagarosamente iam desfazendo os grãos, de repente lesto se levantava anunciando:

    - Vês aquelas nuvens  brancas além por cima da  Serra, que mais parecem gigantes espreitando por detrás de castelos imaginários? Elas não mentem. O vento vai apertar e tenho de “agarrar” o moinho.

    E era certo e sabido, primeiro de mansinho com um leve sussurro que lentamente ia aumentando de volume ele aí vinha serra abaixo, levando tudo à sua frente. E o velho moinho aguentava firme, tocado por mãos sábias, calejadas de outras guerras.

   O tempo tinha enviado, a tempo, os seus sinais  e ele mais uma vez soubera lê-los.

   Por isso tinha construido a reputação de ser o melhor moleiro dos campos de Alenquer.»

«Texto extraído do conto "Coentros"»

 

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Estado de Alma: A Ler os sinais do tempo
Livro: O Vento Assobiando nas Gruas
publicado por Lanzas às 09:07

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Quinta-feira, 23 de Junho de 2011

JB "CAÇADO" ?

- É A CULTURA STUPID!

 

 

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Livro: 100 Quadros Portugueses no Séc XX
Estado de Alma: Artista
publicado por Lanzas às 12:27

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Terça-feira, 21 de Junho de 2011

UMA SAÍDA AIROSA

   Pedro Passos Coelho averbou ontem a sua primeira derrota parlamentar, embora essa fosse a crónica de uma "morte" anunciada, por ter querido manter-se fiel a compromissos anteriormente assumidos, o que manifestamente representa um bom indicio para o cumprimento das outras promessas feitas

   Também se pode dizer que foi penalizado por ter querido inovar ao apresentar um independente para o cargo de Presidente da Assembleia da Republica, mas, tal como já se tinha observado no passado, sabe-se como as máquinas partidárias são inflexíveis com aqueles que se aprestam para lhes retirar privilégios, e é de admitir com um elevado grau de probabilidade, que foram os próprios deputados do PSD que inviabilizaram a eleição de Fernando Nobre.

   Perante esta situação a reacção de Pedro Passos Coelho ao procurar continuar na senda da inovação, e ao convidar Assunção Esteves para a Presidência da Assembleia da Republica, tornando-se a primeira mulher a exercer o cargo, se for eleita, revela a existência de um Plano B que estava programado e amadurecido para a prevista derrota de Fernando Nobre.

   Trata-se de uma escolha "arejada", mostrando vontade de romper com o statuos quo e mostrou ser uma saída airosa, para um imbróglio escusado.

 

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Livro: A Escolha de Sofia
Estado de Alma: A ver a banda passar
publicado por Lanzas às 14:57

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TODOS TEMOS UM PREÇO ...

  ... é dos livros, e não anda longe da verdade.

  No caso do futebol  ainda é mais flagrante. As juras de amor eterno têm um prazo de validade muito curto e sucumbem rapidamente face aos rublos, dólares, euros ...e aos maus resultados.

   Ninguém no seu juízo perfeito pode achar que o ex treinador do Futebol Clube do Porto cometeu uma traição ao clube do seu coração, pois estava escrito no seu contrato que era tudo uma questão de preço. No caso concreto até estava estabelecida qual seria a verba pela qual todas as afirmações, mais ou menos descabidas, de estar sentado na cadeira do poder com que sempre sonhara deixavam de ter valor: Eram 15 milhões de euros.

   Como sempre o Futebol Clube do Porto não tem razão de queixa do negócio. Tinha conseguido a contratação do seu ex-treinador a custo zero, tendo feito com que este rasgasse um papelinho, o qual segundo o Presidente da Assembleia Geral do Sporting, tinha sido assinado com o Clube de Alvalade comprometendo-se a ser seu treinador, e "vende-o" passado um ano por 15 milhões de euros. Isto depois de desportivamente ter ganho tudo o que havia para ganhar, ficando agora igualmente a ganhar, e muito, na Tesouraria.

   E não vão ficar por aqui as receitas extraordinárias, pois aos 15 milhões vão somar-se, com toda a certeza, mais umas dezenas de milhões de euros com a venda de um ou dois jogadores, e todavia para a próxima Liga de Futebol o Futebol Clube do Porto continua a ser o principal candidato ao título.

   É que o seu treinador principal, Jorge Pinto da Costa, não tem cláusula de rescisão, e ficará no clube até que a voz lhe doa.

   Abençoado clube que tal filho tem.

   Para que não subsistam dúvidas fica dito que se eu estivesse, no lugar do ex-treinador do Futebol Clube do Porto, e nas mesmas circunstâncias, teria feito quase exactamente a mesma coisa. Aos 33 anos um contrato a cinco anos a valer 5 milhões ano, mais prémios, mais a gestão de uma promissora carreira, põe a cabeça de um homem à roda.

   Por mim teria avisado, há pelo menos um mês, o clube do meu coração para que este não fosse apanhado de surpresa (será que o Futebol Clube do Porto foi surpreendido? Duvido!) que estava em negociações para me ir embora, mas isso são detalhes.

   Digamos mesmo: Minudências.

 

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Estado de Alma: A fazer contas
Livro: Como Funciona o Mundoi
publicado por Lanzas às 11:47

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