Sábado, 3 de Novembro de 2012

CHOVE EM LISBOA

publicado por Lanzas às 17:57

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A FISCALIZAÇÃO SUCESSIVA DO ORÇAMENTO

   Não está morta, está é mal enterrada, a ideia da fiscalização sucessiva do orçamento para 2013.

   São conhecidos os argumentos a favor dessa tese, mas pouco clarificados os inconvenientes de tal fiscalização não ser pedida, uma vez que é um dado adquirido que vai ser pedida pelos partidos da oposição uma apreciação sucessiva do diploma, o que a consumar-se fará com que o País viva durante meses na incerteza quanto à decisão que tomará o Tribunal Constitucional.

  Como consequência de não ser pedida a fiscalização sucessiva os tribunais comuns vão ser inundados, a partir de Fevereiro, de processos pedindo a inconstitucionalidade de algumas normas constantes no orçamento e os Sindicatos vão continuar a acenar com mais  esta "acha" para a manutenção do clima de contestação e como uma arma de pressão sobre o Tribunal Constitucional.

   Dir-se-á que os juízes do Tribunal Constitucional são imunes às pressões, sejam sociais ou outras, o que com o devido respeito se duvida, porque pela menos uma pressão semelhante à que existiu na avaliação do orçamento de 2012 e  que levou o referido tribunal a tomar uma decisão salomónica se manterá e todos nos lembramos ainda do: "É inconstitucional, mas aplique-se".

   Em 2013 se tomar a mesma decisão de inconstitucionalidade será que o Tribunal Constitucional vai obrigar, a meio do ano,  o Governo a elaborar um orçamento rectificativo e a lançar mão de outros meios, porventura mais violentos, para fazer face às despesas?

   A culpa de o orçamento poder conter normas inconstitucionais  que terão porventura de ser alteradas não é do mensageiro (quem luta para que a fiscalização sucessiva seja pedida) mas de quem fez a guerra (ou seja quem não pede a fiscalização sucessiva).

   Os contribuintes portugueses, o tal melhor povo do mundo,  que pagam com sangue suor e lágrimas os seus impostos merecem respeito.

  

publicado por Lanzas às 14:07

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Quarta-feira, 31 de Outubro de 2012

SUPONHAMOS

   De todas as poderosas armas de destruição que o homem foi capaz de inventar, a mais terrível – e a mais covarde – é a palavra. - Paulo Coelho

   Acrescentaria que por vezes, a palavra, tem o efeito perverso de ser mais demolidora para quem a profere do que para o destinatário.

   Temos assistido nos últimos tempos a um crescendo de intensidade na forma como os agentes políticos e alguns comentadores  se referem aos membros do Governo, embora habituados, desde sempre, que os partidos mais pequenos utilizem uma linguagem, com pouca contenção (estou a ser moderado) para exprimirem os seus estados de alma.

   Porém quando os  oradores têm, por si só, alguma representatividade ou pertencem a um partido político democrático, as coisas apresentam uma maior gravidade.

   Carvalho da Silva na ânsia de tornar notado o lançamento da sua candidatura à presidência da República, tem vindo a exceder-se nesse tipo de linguagem, e a sua recente afirmação de que o Orçamento do Estado para 2013 roça o "banditismo político", roça por sua vez os limites da tolerância democrática que de forma tão activa diz defender.

   Já o Deputado do PS que afirmou no Parlamento que o País não "tem disponibilidade para discursos salazarentos", invocando a "bête noire" de uma esquerda diletante, não merece grandes comentários dada a pouca dimensão política de quem proferiu tal afirmação.

   Apenas merecerá um pequeno exercício mental que podemos denominar de "Suponhamos".

   Suponhamos, por exemplo que o ainda Ministro Miguel Relvas afirmava no Parlamento que o senhor Deputado não passava do boneco que o ventríloquo ausente, algures a melhorar a cultura,  utilizava para se fazer ouvir". O que aconteceria?

   Caía o "Carmo e Trindade" e choviam os pedidos da sua saída do governo e a respetiva de remodelação, a qual, concordo, já deveria ter sido feita por outros motivos.

   Conclusão: Também existem Deputados que precisam de ser remodelados.

   E com urgência.

 

publicado por Lanzas às 11:57

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Quarta-feira, 17 de Outubro de 2012

AS APOSTAS E O CDS

   As casas de jogos estão a receber apostas sobre as exigências que o CDS fará para aceitar apoiar o OE/2013.

   O palpite mais frequente tem sido:

   A atribuição pela coligação de mais um ministro; três secretários de estado e dois presidentes de câmara.

   Queremos "correr" com o Vitor Gaspar do governo é até agora o segundo palpite mais frequente.

   E você? Qual é o seu palpite?

   Jogue já antes que a mercearia feche e o novo OE lhe leve 20% do prémio.

   Olhe que quem o avisa seu amigo é.

 

publicado por Lanzas às 13:37

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COMPANHEIROS DE PARTIDO

 

publicado por Lanzas às 10:27

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Terça-feira, 16 de Outubro de 2012

MAU TEMPO NO CANAL (DO PSD AÇORIANO)

   O povo açoriano, escolheu ser governado durante pelo menos mais quatro anos pelo Partido Socialista.

   Tratou-se de uma escolha judiciosa, exercida democraticamente, que não merece qualquer discussão esperando-se que o decorrer da legislatura seja de molde a mostrar a justeza da escolha.

   Na opinião de alguns observadores terá sido perdida a oportunidade de inverter um ciclo político iniciado há doze anos e protagonizado por Carlos César o qual se mostrou demasiado conflituoso, procurando e conseguindo com o apoio do governo de José Sócrates afrontar de forma desnecessária o Presidente da Republica.

   Também foram tomadas pelo Governo Regional dos Açores medidas populistas destinadas a mostrar uma falsa independência face às decisões do Governo Central  ao qual em situação de aperto acorreu para fazer face às suas dificuldades de financiamento.

   Solidários nas desgraças, Independentes na abastança, poderia ser o seu slogan.

  Mas isso são águas passadas e o futuro precisa que, em conjunto, se olhe para a frente, solidariamente, até que a bonança, que por certo há-de chegar se faça anunciar.

   Quem perdeu as eleições, Berta Cabral, perdeu-as por falta de carisma e de capacidade para mobilizar quem, ainda que descontente com a crise que o País na sua globalidade atravessa, votaria por certo numa mudança política se se considerasse representado por uma figura com capacidade para melhorar a situação vivida localmente.

   As realidades locais e os erros cometidos durante os doze anos de governação de Carlos César por si só eram mais do que suficientes para conseguir mobilizar descontentamentos e criar novas expectativas.

   Berta Cabral não acrescentou nenhuma mais valia, necessárias para fazer a diferença e nem sequer conseguiu preencher o seu próprio espaço político, o PSD, onde nem todos foram mobilizados quanto mais fazer chegar as suas propostas à população em geral.

   Foi efectivamente uma derrota pessoal, que Berta Cabral obviamente assumiu, ampliada pela falta de solidariedade, a nível nacional,  para com os seus pares, o seu Partido e sobretudo o chefe do Partido que escolheu para militar.

   Perguntou em directo na televisão se a achavam parecida com “o Pedro Passos Coelho”. Não é parecida. Em nada, mas não pelas boas razões políticas que julgava reinvindicar.

   Querer demarcar-se, atabalhoadamente, do Governo Central, do Partido a nível nacional e do Secretário-geral do partido, mostrou para além da falta de solidariedade, falta de capacidade de entendimento dos tempos e das pessoas.

   Quem não é capaz de ser solidário com os seus, quando o mar está encapelado, também não merece credibilidade para comandar o bote quando as águas estão calmas.

   É que, como açorianao Berta Cabral bem sabe, o mar de um momento para o outro se alevanta.

   E quando há mau tempo no canal só os mestres com valor são capazes de fazer a travessia em segurança.

   Berta Cabral mostrou que não tinha (valor).

publicado por Lanzas às 10:07

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Segunda-feira, 15 de Outubro de 2012

HÁ PRAXES FIXES. HÁ PRAXES QUE SÃO UMA VERGONHA!

   Declaração de Interesses: Tenho alguma aversão intrínseca às praxes.

   Ano após ano as praxes académicas,  durante as quais são sempre assinalados inúmeros casos de violência física e psicológica sobre os caloiros, incluindo abusos sexuais, tal como as andorinhas na Primavera, estão de volta a partir de meados de Setembro.

   As praxes académicas que são um resquício do que foi a jurisdição especial do “foro académico”, na época distinto da “lei civil”, deveriam ser por definição um conjunto de práticas salutares destinadas a contribuir para uma melhor adaptação e integração dos novos alunos que ingressam no ensino superior e portanto muito úteis.

    Sucede que quando  estas práticas são mal interpretadas ou mal exercidas, tendem a criar a ilusão de um poder, ainda que efémero, sem controlo, que provoca vertigens tornando as praxes académicas um tema controverso sem que a sociedade em geral se interrogue, como devia, sobre a violência desnecessária e gratuita praticada ao abrigo das mesmas.

   Os seus defensores sustentam que as praxes académicas facilitam o relacionamento entre os caloiros e os veteranos, que os podem ajudar ao longo da sua vida académica.

   Porém o que se verifica na prática é que alguns veteranos, sobretudo os mais novos entre estes, se transformam em pequenos tiranetes por vezes devido aos espíritos toldados por excessos de consumos, infligindo (é o termo), sem controlo, verdadeiras torturas que se aproximam em muito da coação física, mental e psicológica das vítimas, os caloiros.

   Quando entram em roda livre, normalmente acabam mal. 

   Em Abril deste ano foram suspensas as praxes em Coimbra, por decisão do Conselho de Veteranos, depois de duas caloiras se terem queixado de atropelos às normas e de terem sido atingidas por veteranos na cara e na cabeça.

   Já neste novo ano lectivo foram suspensas as praxes da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Beja (ESTIG), que integra o Politécnico desta cidade.

   Num comunicado divulgado pelo curso de Gestão de Empresas da ESTIG, lê-se que "a colega não executou qualquer tipo de esforço físico ou foi sujeita à prática de qualquer praxe psicológica", o que por si só representa a assunçao de que tais práticas são habituais.

   Outras praxes traduzem-se em manifestações gratuitas e atitudes no mínimo ridículas. Quem, por exemplo, atravessar com alguma regularidade os jardins que circundam o campus da Cidade Universitária em Lisboa, nomeadamente em frente da Faculdade de Ciências, pode assistir durante praticamente todo o ano lectivo ao degradante espetáculo público oferecido, em que sobretudo as caloiras são vitimas de constantes provocações de cariz de sexual estimulando o seu espírito de represália para com as sua futuras vítimas, os próximos caloiros.

   As horas gastas por esse país fora, por dezenas e dezenas de jovens, na flor da idade, “doutores” e caloiros, se fossem utilizadas em atos de solidariedade para com a sociedade, por exemplo a prestar ajuda a Instituições de Apoio a Doentes e Pessoas Carentes e outras similares, aprofundaria os laços solidariedade entre diferentes gerações e entre a sociedade civil e a academia e ajudaria a uma integração saudável dos novos estudantes.

   Felizmente já existem casos merecedores dos maiores encómios, dentro desta linha de actuação, de que realço dois, dos quais tive conhecimento através da imprensa:

   Numa iniciativa da Associação de Estudantes do alunos do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, cerca de 400 caloiros e outros tantos “veteranos” encheram-se de brio e munidos de rolos, trinchas e 1500 litros de tinta apagaram ‘graffitis’ e taparam fendas que enchiam a capela, a escola primária, os balneários e o centro de saúde, vizinhos do seu estabelecimento de ensino superior, no bairro da Ajuda, em Lisboa.

   “As praxes estavam a tornar-se demasiado iguais, se calhar demasiado violentas”, justificou o presidente da Associação de Estudantes do ISCSP.

   E um caloira realçou o "dois em um da iniciativa, que a dispensa de praxes mais constrangedoras, pois para além de estarem a ser praxados, estavam a ajudar a comunidade".

   Noutra iniciativa, desta vez da Faculdade de Direito da Universidade Católica (Lisboa) os caloiros embalaram cerca de 1500 Kits de material escolar, recebidos pela Instituição Entrajuda, para distribuir por crianças carenciadas.

   Em resumo:

   HÁ PRAXES QUE SÃO FIXES. HÁ PRAXES QUE SÃO UMA VERGONHA!

publicado por Lanzas às 09:47

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Sábado, 13 de Outubro de 2012

NOVO ENDEREÇO ELECTRÓNICO DO ZÉ POVINHO

   Tendo sido informado pela AT “Autoridade Tributária e Aduaneira”  que para minha comodidade tinha sido disponibilizado um serviço destinado a simplificar o cumprimento das minhas obrigações fiscais, de modo a tornar mais rápida a apreciação dos meus pedidos de socorro e o reconhecimento dos meus direitos, que como é sabido estão reduzidos a zero, venho por este meio tornar público o meu contacto.

“Zé Povinho”

 

 (Retirado daqui)

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Estado de Alma:
publicado por Lanzas às 15:57

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Terça-feira, 10 de Julho de 2012

PEDRO PROENÇA (AINDA)

 

Depois de ter aqui apresentado os meus cumprimentos pelos feitos conseguidos nesta época futebolística, a nível internacional, estava detereminado a não voltar a falar de Pedro Proença.

Sucede que a última entrevista concedida à Rádio Renascença alterou essa minha intenção, pois durante a mesma mostrou que ao contrário daquilo que diz: "Desempenhei a minha função como árbitro da mesma forma que em Portugal", tal afirmação não corresponde à realidade pois as suas actuações a nivel nacional, apesar de ter sido considerado o melhor árbitro do ano, merecem severas críticas de quem se sentiu sistematicamente prejudicado pelas mesmas, e que as suas últimas afirmações, desadequadas, acentuam.

Quer assuma ou não, Pedro Proença teve clara e definitiva interferência no desenrolar da última Liga, que até poderia ter tido o mesmo desfecho final, com um erro imperdoavel, o qual não teve ainda a coragem de assumir nem dele se penitenciar.

Por outro lado não lhe cabe deixar recados a dirigentes de clubes, os quais podem ser entendidos como fazendo parte de uma campanha orquestrada por uma facção do seu clube, deixando assim pairar a dúvida que se os dirigentes fossem outros a sua actuação podia não ter sido a mesma.

Acresce ainda que quem avalia o desempenho dos dirigentes são os sócios dos Clubes, os accionistas das SAD, e em última análise os Bancos credores, e não os árbitros, mesmo que  em determinado momento se sintam, confortaveis, num pedestal. (Atenção aos pés de barro).

Aos árbitros compete apitar, e é para isso que são bem pagos, com rigor e sem interferência nos resultados. Só isso.

Por fim uma última observação.

Todos sabemos que a falsa modéstia é vaidade. Convém não abusar de efeitos mediáticos dela, já muito gastos.

 

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Estado de Alma: Arbitrado (mal)
Livro: Dom Casmurro
publicado por Lanzas às 16:27

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Segunda-feira, 9 de Julho de 2012

BOAS FÉRIAS SENHOR PRIMEIRO MINISTRO

   Poucas vezes um Primeiro-ministro, em sérias dificuldades com a política implementada, e os erros de casting cometidos, terá encontrado um alinhamento das estrelas, dos astros, e sabe-se lá de quê mais, tão favorável.

   Senão vejamos. O governo escolhido por Pedro Passos Coelho teve na sua génese dois pescados capitais, cada um deles, por si só, capaz de mandar para o inferno as suas melhores intenções, e em conjunto tornando inevitável tal caminho.

   Os pecados capitais foram. Em primeiro lugar o número de Ministérios escolhido, criando verdadeiros elefantes, onde se exigiam felinos ágeis, para lutar contra as manadas de fugidias gazelas, (há quem lhe chame velhas raposas, e até nomes bem piores) sempre em busca das melhores pastagens: e em segundo lugar a escolha de Miguel Relvas para Ministro, e logo com a coordenação política do Governo. Por si só cada decisão partia as porcelanas expostas na Loja, em conjunto estão prestes a destruir a Loja (leia-se governo).

   O primeiro caso, foi uma teimosia do Primeiro-ministro, face a uma promessa da campanha eleitoral, que se sabia desde o início iria causar sérias dificuldades de funcionamento. Era um sinal de contenção (tal como as viagens de avião em classe turística, que afinal são uma borla da TAP).

   Em ambos os casos trata-se de medidas para palerma (eleitor) ver.

   Já a nomeação de Miguel Relvas era mais difícil de evitar, pois era difícil a Pedro Passos Coelho descartar-se de quem durante 5 ou 6 anos esteve solidariamente a seu lado, parte dos quais sozinho ou quase antes da ascensão política do futuro Primeiro-ministro ganhar fôlego.

Miguel Relvas foi o seu mentor (a par do Engº. Ângelo Correia), o apoio constante, o conselheiro, o porta-voz, e se calhar o seu motorista.

   Era incontornável pois a sua nomeação, em prova de reconhecimento pessoal, mas mostrando que não conhece o Princípio de Peter.

   Se calhar não vinha dessa nomeação mal ao mundo se Miguel Relvas tivesse outro perfil. Mas cada um é como Deus o fez.

   No entanto devido ao tal alinhamento das estrelas, ou seja com a decisão do Tribunal de Contas, que lhe abriu as portas (não confundir com o MNE) a todas as decisões impopulares que seja necessário tomar sobre cortes ou aumento de impostos, que ficam por conta do TC, e com a mais absoluta fragilização política de Miguel Relvas, que por uma questão de bom senso e até de solidariedade para com quem o nomeou, se deveria demitir, Pedro Passos Coelho, está absolutamente à vontade para remodelar o governo e lançar um conjunto de medidas visando a melhoria, progressiva, das condições de vida dos portugueses.

   Aqui fica, resumidamente um conjunto de sugestões, quem sou eu para dar conselhos, que o ajudariam a criar um clima mais desanuviado na sociedade portuguesa:

   - Vá uns dias de férias (8, não mais que a vida no Algarve está cara);

   - Fale com o parceiro de coligação;

   - Promova um ou dois secretários de estado a ministro, com a criação de novos Ministérios, eliminando assim algumas das incongruências existentes.

   - Substitua Miguel Relvas por um ministro competente, rigoroso e credível;

   - Avance com um discurso mobilizador.

   Verá que o País agradece e dará um passo em frente para ultrapassar esta maldada crise.

   No fim não se esqueça de ira a Fátima (não precisa de ir a pé, pois tem mais que fazer) agradecer o alinhamento das estrelas e dos astros.

   Os mais crentes dirão que foi a intervenção da Nossa Senhora.

   Boas Férias

 

{#emotions_dlg.chat}Post 495

Livro: Discurso do Método
Estado de Alma: Expectante
publicado por Lanzas às 19:27

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