Sexta-feira, 1 de Junho de 2012

APELO PARA UMA CONDECORAÇÃO

   Com a devida vénia, faz-se um apelo ao senhor Presidente da Republica, investido por inerência, no cargo simbólico de Grão-mestre das Ordens honorificas de Portugal que condecore o "Instituto Sciences Po", pelo seu abnegado esforço de solidariedade para com os contribuintes portugueses, ao  albergar na sua salas de aula o nosso Ex-Primeiro ministro, permitindo dessa forma a sua permanência por lá, bem longe de cá, pelo menos por mais um ano.

   Espera-se, ardentemente, que esse período de nojo se prolongue por muitos mais anos, se possível enquanto Deus lhe der vida e saúde.

   Por forma a podermos esquecer, com a ajuda do tempo que tudo apaga, destroi  e faz prescrever,  que alguma vez passou por aqui.

 

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Estado de Alma: Condecorado
Livro: Le Livre Secret des Fourmis
publicado por Lanzas às 16:57

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Terça-feira, 13 de Março de 2012

VITAL MOREIRA E A MESQUINHEZ

 

   A forma agressiva como Vital Moreira defendeu que Cavaco Silva fez uma interpretação errada da constituição, ao afirmar que o Presidente da Republica foi  "mesquinho e revelou espírito vingativo” tem de se considerar excessiva, e vai muito para além de meras considerações políticas sobre determinada actuação política.

   Pode-se defender se alguém, neste caso o Presidente da Republica, interpreta bem, ou não, um determinado artigo da constituição, mas Vital Moreira não tem o monopólio dessa interpretação, até porque o faz à luz de convicções políticas o que como se sabe não são boas conselheiras quanto à imparcialidade,  mas já não é defensável que pontos de vista diferentes mereçam as classificações atribuídas por Vital Moreira. Há um dever de contenção mínimo, que foi ultrapassado, por quem invoca que  o "Presidente não pode dar mostras de imoderação incontida”.

   Bem prega Frei Tomás ….

   Mas o que devia estar verdadeiramente em análise são as decisões que foram tomadas na altura pelo ex-Primeiro Ministro  sem informar os órgãos de soberania eleitos, o que deveria ter feito, no mínimo por uma questão de solidariedade,  bem como os partidos da oposição que o haviam ajudado a viabilizar outros pec's, não o tendo feito com o propósito nítido destes se  verem posteriormente  confrontados com compromissos irreversíveis,  que não lhes fosse  possível contestar.

   Vital Moreira, tem razão, quando afirma:  "se Cavaco Silva considerava tão grave a conduta de Sócrates, em termos de lhe atribuir dimensão histórica, não se compreende que na altura própria não tenha exigido uma explicação pública ao primeiro-ministro, para não falar na possibilidade de o demitir ..."

   Mas não o terá feito por se ter apercebido que a razão que esteve por detrás da conduta do ex-Primeiro Ministro era fundamentalmente criar as condições para ser demitido, e assim se poder vitimizar.

   Acreditamos que a história pode ser bom juiz da conduta do ex-Primeiro Ministro. Mas não só.

 

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Livro: A Constituição Portuguesa
Estado de Alma: Moderado
publicado por Lanzas às 13:57

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Sexta-feira, 17 de Fevereiro de 2012

BARRETES VERDES

 
 
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Livro: Gatos e Mais Gatos
Estado de Alma: No Carnaval
publicado por Lanzas às 12:07

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Quinta-feira, 16 de Fevereiro de 2012

CAVACO NÃO FOI À ESCOLA

   O Presidente da Republica cancelou em cima da hora uma visita à Escola António Arroio, quando dezenas de alunos e encarregados de educação estavam pelo menos desde as 10:00 concentrados em frente ao portão da escola à sua espera.

   Uma fonte da Presidência da República informou que o cancelamento da visita "deve-se a um impedimento que impossibilitou a sua realização", “pelo que a visita iria realizar-se apenas com a presença do secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida”.

   Trata-se de um facto inusitado a precisar de uma explicação muito clara para que não subsista qualquer dúvida acerca da ausência do Presidente da Republica, e o que isso pode representar para a segurança das pessoas em geral.  Duas perguntas se colocam:

   Não foi porque a sua segurança estava em causa?

   Não foi porque não quis estar sujeito aos apupos de umas dezenas de alunos e de encarregados de educação que protestavam, eventualmente com razão?

   Escudar-se num simples “impedimento” é pouco, porque deixa a dúvida metódica: Se o Presidente da Republica já não vai a determinado lugar porque não é seguro, o que dirá o comum dos cidadãos.

   Como disse em entrevista à televisão o senhor secretário do Estado há com certeza uma razão muito forte a justificar a ausência.

   É legitimo então perguntar qual é essa razão muito forte, e é legitimo esperar por uma resposta credível mais não seja por uma comunicação no Facebook, como começamos a estar habituados.

 

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Livro: Fahrenheit 451
Estado de Alma: Estudante
publicado por Lanzas às 12:37

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Segunda-feira, 23 de Janeiro de 2012

O ORDENADO DO PRESIDENTE

   Tenho assistido com tristeza ao debate que tem envolvido as palavras do Presidente da Republica acerca dos cortes nas suas reformas.

   Concedo que a forma como se escolheu a si próprio para exemplificar os sacrifícios que todos temos agora de suportar, devido aos erros de governação de alguns, não foi o mais feliz. Podia ter escolhido outros exemplos ou estar calado.

   No entanto estranho que pessoas com responsabilidades na política, nos negócios em suma na sociedade portuguesa não tenham tido a coragem de enfrentar a realidade e colocar as palavras proferidas no seu devido lugar.

   Até o esclarecido Marcelo Rebelo de Sousa, se refugiou no lugar comum da linguagem futebolística para abordar o problema, atirando também ele  a bola para a bancada.

   É de uma mesquinhez confrangedora que o Presidente da Republica, goste-se ou não da pessoa que circunstancialmente está a desempenhar o cargo, tenha de renunciar ao ordenado enquanto Supremo Magistrado da Nação, face a rendimentos legais que aufira de outra natureza quaisquer que eles sejam.

   Dito de outra maneira. O ordenado do Supremo Magistrado da Nação, hoje Cavaco Silva, ontem Mário Soares ou Jorge Sampaio, amanhã outro qualquer cidadão deveria se de valor tal que se por via das imposições legais tivesse de renunciar a quaisquer rendimentos fossem aqueles que não se referem ao lugar de Presidente da Republica, e não este, por ser inferior à soma dos outros.

   É uma vergonha que se questione o ordenado de um Presidente da Republica, por muitas dificuldades que o país atravesse, aceitando que cada antigo Presidente custe ao Estado mais de 300.000,00€ anuais com mordomias.

   Quanto gasta a Espanha com o Rei Juan Carlos, e a Inglaterra com a Rainha Isabel, e a Suécia e a Holanda com os seus Reis?

   Não foi o ordenado do Presidente da Republica que atirou o país para o buraco em que se encontra, nem é da renuncia a ele que depende  a nossa salvação. E não se fale de exemplo que não colhe, pois não tem comparação com nada que se queira comparar. 

   Há um limite para a mesquinhez. E para a inveja também.

   É um atestado de menoridade para os políticos portugueses envolverem-se nas questões demagógicas em que se envolvem para satisfazer as suas clientelas em vez de tratar dos assuntos sérios do País.

   Por isso, também, estamos onde estamos.

 

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Livro: O Principe
Estado de Alma: A marcar um penalty
publicado por Lanzas às 16:27

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Segunda-feira, 17 de Outubro de 2011

CARLOS CÉSAR CANDIDATO A CANDIDATO ?

   Antecedendo a fase de contar espingardas, começam a verificar-se no seio do PS movimentações no terreno dos que se perfilam como candidatos a candidato do PS na próxima eleição para a Presidência da Republica. Nada aliás que não se verifique para os lados da Direita, com Marcelo Rebelo de Sousa na “pole position”.

   Cingindo-nos por agora ao PS, o provável candidato mais bem colocado, quanto a nós, é António Costa. Manteve-se distante das disputas relativas à eleição do novo Secretário-geral e adoptou há muito uma posição de Estado, não se coibindo inclusive de uma postura crítica em relação ao próprio Partido.

   Julgamos que o ex-Secretário Geral do Partido é uma carta fora do baralho e quanto a António Guterres, este marcou o seu próprio território definitivamente. Presidência da Republica: “jamais”.

   Sobram o habitual candidato para tudo o que é lugar de destaque no Partido, António Vitorino, visto já com desconfiança, e os candidatos do costume Mário Soares e Manuel Alegre, mas julgamos que para estes o tempo não vai voltar para trás.

   É pois dentro deste quadro de posicionamento das principais figuras do PS para a Presidência da Republica, outros actores haverá mas aguardam para ver em tempo oportuno onde param as modas, que se pode entender as últimas declarações de Carlos César o ainda Presidente do Governo Regional dos Açores na busca de notoriedade política a nível nacional.

   Ao anunciar a sua não candidatura nas eleições de 2012, ao Governo Regional dos Açores, quis mostrar que não está apegado ao poder, e por outro lado ficar de mãos livres para os posicionamentos que melhor servirem os seus desígnios pessoais.

   Além da “bicada” oportuna no seu vizinho da Madeira que na altura estava em campanha eleitoral.

   Agora numa entrevista na Sic-Notícias, Carlos César afirmou entre outras coisas “ter uma apreciação crítica do mandato de Cavaco Silva, apesar de lhe reconhecer algumas "virtualidades" e não duvida que este é, entre todos os Presidentes da República eleitos desde o 25 de Abril, o Presidente mais partidário de sempre. Todos os outros Presidentes distinguiram-se claramente da sua origem partidária, e fizeram até muitas vezes questão de o evidenciar”

   Carlos César considerou ainda que Cavaco Silva utilizou o Estatuto Político-Administrativo dos Açores, e a declaração ao País sobre o seu veto, no Verão de 2008, para um "braço de ferro" com o então Governo de José Sócrates.

   Claro que reduzir os poderes de um Presidente da Republica democraticamente eleito, no decorrer do seu mandato é um detalhe, não é verdade Carlos César?

   Face ao que disse, verifica-se que é manifesta a falta de memória de Carlos César, por exemplo com o que foi a Presidência de Jorge Sampaio, o qual quando em oposição absoluta ao Governo de Durão Barroso e à política da Ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, declarou que “havia mais vida para além do défice”, frase assassina que desencadeou uma oposição feroz às políticas económicas de então as quais comparadas ao que posteriormente se seguiu eram “amêndoas”. Nem se recorda da forma como o mesmo Jorge Sampaio conduziu a situação interna do País quando da demissão de Durão Barroso para assumir a Presidência da EU, aceitando nomear Pedro Santana Lopes, sem eleições, a fim de dar tempo ao PS, que na altura tinha a sua Direcção sem rumo, a eleger um novo Secretário-geral, organizar-se e só então demitir Santana Lopes e marcar novas eleições?

   Entende Carlos César que estas são atitudes que distanciaram da origem partidária quem assim procedeu?

   E que dizer da sua completa ausência de memória do que foram as presidências abertas de Mário Soares, quando Cavaco Silva era Primeiro Ministro?

   Recomendo-lhe a leitura de “O Presidente da Republica na génese do sistema de governo Português de Manuel Braga da Cruz, Análise Social, vol. XXIX: (analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1223301924C0eCB7zr4Zj67VU4.pdf)

   Autêntica magistratura paralela de contestação à politica do Governo, “as presidências abertas, iniciadas em Guimarães no Verão de 1986, logo repetidas em Beja, Guarda, Portalegre, Açores, Viseu, em que o Presidente reforçou a sua «magistratura de influência», ouvindo populações, dando força (por vezes partidária) a determinados sectores locais, aumentando sobretudo a sua popularidade.

  As presidências abertas, no dizer de Mário Soares, destinavam-se a conviver «em profundidade com as populações», para «auscultar os seus sentimentos profundos. Para esse efeito, passou o Presidente da República a receber grupos e entidades que, não conseguindo fazer valer as suas pretensões junto do Governo, procuravam nele um advogado capaz de pressionar o mesmo governo. Por isso viria mesmo a ser acusado de indevidas ingerências nalgumas áreas do executivo, em vez de assumir o ónus do veto político”.

   Distancia partidária, não é verdade Carlos César?

   Não existem Presidentes de todos os portugueses, primeiro porque os Presidentes não se conseguem distinguir claramente da sua origem partidária, o que é desde logo realmente uma limitação, segundo porque para muitos portugueses o Presidente eleito não será nunca o seu Presidente.

   Lembra-se de Ramalho Eanes que do Palácio de Belém apadrinhou a criação de um Partido Politico para nele se rever?

   Começa mal, Carlos César, a sua caminhada como candidato a candidato a Presidente da Republica pelo PS.

   Afirme-se pela positiva. Caso contrário nunca será o Presidente de alguns portugueses.

Livro: Matteo Perdeu o Emprego
Estado de Alma: Candidato
publicado por Lanzas às 10:17

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Terça-feira, 20 de Setembro de 2011

SACRIFICADOS SIM, MAS INFORMADOS

   Na fase de turbulência, por agora financeira, que a Europa atravessa, Portugal corre o risco de, por “contágio” de uma qualquer Grécia, ou como efeito das suas próprias políticas, vir a ser “convidado” a sair do Zona Euro.

   É uma hipótese que não deve ser minimizada, muito menos descartada.

   Sucede que os portugueses em geral pagam impostos que atingiram já o limiar da razoabilidade, e é também visível quase a olho nu que a população em geral está também a levar muito a sério os avisos sobre a necessidade de consumir menos e de poupar mais.

   Porém era importante que as pessoas sentissem realmente que os sacrifícios que estão a fazer, e os que ainda serão chamados a fazer num futuro próximo, não são em vão, e que se por um lado esses mesmos sacrifícios se destinam a pagar as barbaridades cometidas ao longo de muitos anos mas com incidência especial nos últimos três /quatro anos por políticos incompetentes (no mínimo), por outro se destinam a precavê-los de uma desgraça maior que seria a saída de Portugal da Zona Euro.

   Nunca tendo tido uma opinião favorável à nossa entrada na Zona Euro, e continuo hoje convencido que foi um erro, estou muito à vontade para afirmar que nesta altura a nossa saída seria uma verdadeira catástrofe.

   Por isso era francamente positivo que o Presidente da Republica no exercício do magistério de informação devido aos portugueses, e para evitar visões partidárias que distorcessem a realidade, patrocinasse um conjunto de programas televisivos, que tivessem reflexo na imprensa escrita e nas redes sociais, que de forma simples, esquemática, sem fundamentalismos, informasse o que seriam as consequências práticas da nossa saída da Zona Euro.

   Por exemplo o que representaria para um casal que está a pagar o empréstimo da sua habitação num valor digamos de 600/700 euros mensais, passar a receber o ordenado em escudos, com uma desvalorização mínima de 30 a 40 por cento, e ter de converter parte desse ordenado em Euros, para continuar a pagar o empréstimo que continuaria vinculado a essa moeda.

   Este e alguns exemplos mais, devidamente repisados, levariam com certeza a que as pessoas em geral encontrassem alguma razoabilidade para o enorme sacrifício que estão a fazer e fizesse, também, renascer a esperança de estarem a trabalhar para evitar um futuro ainda mais negro.

   Os portugueses merecem senhor Presidente.

  

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Estado de Alma: Martirizado
Livro: O Livro dos Mártires
publicado por Lanzas às 10:07

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Domingo, 17 de Julho de 2011

O TECTO DA DÍVIDA AMERICANA

 

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Livro: Of Thee I Sing: A Letter to My Daughters
Estado de Alma: Metido num grande buraco
publicado por Lanzas às 13:37

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Sexta-feira, 1 de Abril de 2011

PORTUGAL DOS PEQUENINOS

   Não foi surpresa, nem estava escrito nos astros. Era apenas uma questão de tempo. O défice de Portugal em 2010 foi corrigido para 8,6% um valor bastante superior "ao  valor claramente inferior a 7%" adiantado pelo por José Sócrates e Teixeira dos Santos nos seus melhores momentos de delírio na Assembleia da Republica, furando assim a meta prometida ao País, à Comissão Europeia e "aos mercados".

   Não altera as nossas contas, nem devemos mais dinheiro face a esta correcção, trata-se apenas como tantas vezes temos dito, à semelhança aliás de tantos outros, da forma como os números são apresentados, isto é: distorcidos, deturpados, adulterados, manipulados, maquilhados ou sustentados em qualquer manigância para ficarem mais ao jeito de quem os publicita.

   Surpresa é a procura desenfreada dos actuais membros do Governos em querer sacudir a água do capote revelando bem da inconsistência de quem nos tem vindo a governar.  Para Teixeira dos Santos "O Governo não tem legitimidade, nem condições, nem poder, nem a credibilidade necessária para poder merecer a confiança das instituições internacionais que nos podem ajudar". Nunca teve.

  E acrescentou Teixeira dos Santos: "Por isso mesmo o Governo não tem condições para assumir compromissos em nome do país", pelo que "a única entidade que neste momento pode assumir esses compromissos em nome do país é o senhor Presidente da República".   

   Como se fosse ao Presidente da Republica e não ao Governo em funções, mesmo de gestão, que cabe dirigir os destinos do País.

   Era bom que quem está de saída e tão maus serviços prestou a quem neles confiou se recordasse de uma frase lapidar:

   É NOS MAUS MOMENTOS QUE SE VÊM OS GRANDES HOMENS.

   Por favor não sejam pequeninos.

 

Post 286

Livro: Um Adeus aos Deuses
Estado de Alma: De taxa arreganhada
publicado por Lanzas às 09:47

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Terça-feira, 29 de Março de 2011

PORTUGAL E "A MÁQUINA"

   Como qualquer doente em coma, Portugal encontra-se ligado "à máquina".  Neste caso concreto "a máquina" é o BCE, que vai injectando os euros necessários para que o doente não morra, mas que face à falta de medidas estruturais e da confiança dos "médicos" que o rodeiam, que é como quem diz os mercados,  são manifestamente insuficientes para que o doente inicie uma caminhada de recuperação.

   É de tal forma comatoso o estado do Estado Português, que os donos dos medicamentos, neste caso os Euros, recomendaram vivamente ao Médico Chefe que está a assistir no local ao doente, ou seja o Presidente da Republica, que não seja efectuado qualquer diagnóstico quantitativo ao doente - o que no caso seria saber quanto é que Portugal deve no total,  nem qualitativo isto é quais foram as origens da doença, que é como quem diz da crise, não vá os outros donos dos Euros assumirem aquele ditado português que marca tão cruelmente o destino de muitos animais considerados indesejados, qualquer que seja o motivos:

 "Morre o bicho acaba-se a peçonha".

 

Post 282

 

Estado de Alma: Em estado comatoso
Livro: As Melhoras da Avó
publicado por Lanzas às 12:55

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