Pelo feito notável conseguido nesta época futebolística, a nível internacional.
Apitar a final da Liga dos Campeões. Apitar, até agora, três jogos na fase final do Campeonato da Europa, e estar nomeado para a Final do mesmo, é obra que dignifica o País, e merece ser saudada, com orgulho, mesmo quando internamente não temos os mesmos pontos de vista.
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Ela aí está em todo o seus esplendor. A Espanha a fazer parte dos países com pedido de ajuda para conseguir sobreviver, numa demonstração pujante em como a entrada para o Euro foi um mau casamento.
Dir-se-ia que se estivéssemos perante um casamento com um regime de comunhão geral de bens, não se estaria a falar de resgate, mas provavelmente a tratar de vender um, ou outro, bem que algum dos cônjuges tivesse trazido para o casamento, afim de se fazer face a uma fase má da vida, sem discutir de quem era a responsabilidade.
Também não estamos perante um casamento em regime de bens adquiridos, e nem sequer perante uma união de facto, porque isso, dado os anos que já passaram desde que juntaram os trapinhos, os bens adquiridos eram de todos e lá se poderia resolver a questão.
Estamos perante uma amizade colorida, como está agora na moda dizer-se, porque é mais leve o termo, e neste modelo de relação, independentemente da posição, é cada um para si.
Portanto meus senhores é aguentar, e convencer a noiva (a senhora Merkel) a casar. No regime geral de bens, já se vê, porque se for no regime de separação de bens, então fica tudo na mesma.
Claro que a Espanha, continua a dizer que, que não ... não ...
Faz-me lembrar uma senhora, que perante um convite, para passar a noite num hotel de charme em Madrid, recusou terminantemente: NÃO, NÃO, NÃo, Não, não, nã, n ..., a que horas?
Agora por horas, já passou um bom bocado desde que estou a escrever esta treta, e se calhar a Espanha já pediu o resgate.
Desculpem, mas tenho de ir ver.
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