Sexta-feira, 1 de Junho de 2012

APELO PARA UMA CONDECORAÇÃO

   Com a devida vénia, faz-se um apelo ao senhor Presidente da Republica, investido por inerência, no cargo simbólico de Grão-mestre das Ordens honorificas de Portugal que condecore o "Instituto Sciences Po", pelo seu abnegado esforço de solidariedade para com os contribuintes portugueses, ao  albergar na sua salas de aula o nosso Ex-Primeiro ministro, permitindo dessa forma a sua permanência por lá, bem longe de cá, pelo menos por mais um ano.

   Espera-se, ardentemente, que esse período de nojo se prolongue por muitos mais anos, se possível enquanto Deus lhe der vida e saúde.

   Por forma a podermos esquecer, com a ajuda do tempo que tudo apaga, destroi  e faz prescrever,  que alguma vez passou por aqui.

 

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Livro: Le Livre Secret des Fourmis
Estado de Alma: Condecorado
publicado por Lanzas às 16:57

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FÁTIMA FELGUEIRAS E A JUSTIÇA

   Fátima Felgueiras acaba de ser absolvida de todos os crimes de que era acusada. Convém recordar que teve de fugir, em 2003, para o Brasil, quando na eminência de ser presa preventivamente, foi informada, ao que se julga saber, por alguém altamente colocado no aparelho da justiça.

   Voltou em 2005, para se defender das acusações de que era alvo, e de passagem ganhou, novamente, as eleições para a presidência da Câmara.

   Entre repetições de julgamentos, confirmações e alterações de decisões judiciais e prescrições, Fátima Felgueiras acabou livre de todos os 23 crimes iniciais de que era acusada.

   Perante este desfecho, a conclusão a que o cidadão comum chegará é a seguinte: Se não há razões para a condenar, então não havia razões para a prender, ainda que preventivamente.

   E se tivesse ido para a cadeia em prisão preventiva, quem lhe devolvia, agora, o tempo que tivese estado presa.

   Claro que os que sabem muito de justiça, dirão outra coisa e o seu contrário, segundo os interesses que defendam.

   Mas fica um pergunta: Depois de quase quarenta anos (numero mítico) em democracia não é possível haver julgamentos justos, em tempo útil, iguais para todos?

  

 

 

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Estado de Alma: Estrelado
Livro: Escrito nas Estrelas
publicado por Lanzas às 14:37

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Quinta-feira, 24 de Maio de 2012

LADRÃO ENGANADO COM OURO FALSO

   Lemos ontem no Correio da Manhã uma notícia que nos deixou alarmados com a falta de respeito que revela, para quem com esforço, risco e dedicação, anda a ganhar a vida honestamente a assaltar Lojas de Compra e Venda de Ouro, para poder pagar impostos, outra actividade imoral dada a dimensão dos mesmos.

   Não querendo correr o risco do nosso saudoso Raul Solnado, quando numa rábula, acerca das Casas de Penhor, apresentada num programa do ZIP-ZIP utilizou a determinada altura o provérbio popular: “Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão”,  e foi processado pela respectiva Associação do Sector, processo cujo desfecho confesso não me recordar, quero deixar bem vincada a opinião que não me parece correcto que o assaltante tenha sido despachado com um saco de ouro falso, e uns trocos que pouco mais davam do que para um café, e que não chegavam nem para pagar a coima pela substituição da declaração do IRS, quanto mais o imposto.

   A notícia diz mais ou menos, o seguinte: “… um único homem, armado com uma faca, surpreendeu e sequestrou durante poucos minutos uma funcionária e uma cliente do espaço. Fugiu com cerca de 360 euros em dinheiro e um saco com ouro falso”

   Sendo assim, parece que esta coisa do ouro falso deveria ser muito bem explicadinha e de qualquer das formas, se o homem acabar preso, têm de  lhe apresentar as respectivas desculpas, com o compromisso solene que tal não se voltará a repetir.

   Não anda uma pessoa a trabalhar no duro, correr riscos desnecessários e acabar enganado com um saco de ouro falso. Não se faz a um inimigo, quanto mais a um ladrão.

   Porque é preciso saber: De quem era o ouro falso? Da Cliente, e com isso ia ver se sacava algum à Loja? Da Loja que tem ouro falso para entregar assim sem mais nem menos, ao primeiro que ali aparece a trabalhar?

   Qualquer dia anda um homem a assaltar bancos e vai-se a ver, entregam-lhe um saco de notas falsas, que dadas as circunstâncias não podem ser validadas na maquineta que para o efeito as Agências dos ditos dispõem, por manifesta falta de tempo.

   Não basta pintarem de vermelho as notas das Caixas Multibanco, quando há um explosãozinha sem importância, ou quando enfiam uma retroescavadora para sacar a mesma e agora assiste-se, também,  a estas poucas vergonhas.

   Alguém tem de lutar, em nome da liberdade e da democracia, contra estes atropelos, a que estão sujeitos quem quer desenvolver uma actividade produtiva, pelo que segundo a Associação do sector vai ser apresentada uma queixa à PGR, pedidas audiências aos partidos políticos com assento na AR, ao PM ao PR, e está prevista uma manifestação na Avenida da Liberdade para a protestar contra a falta de garantias dos direitos e liberdade de cada um, cuja palavra de ordem ainda está a ser trabalhada, mas deve andar à volta do slogan:

                                                   “VÃO ENGANAR A VOSSA TIA”

sendo expectável que a palavra TIA no calor da manifestação possa ser adequada a outros familiares, realidades e respectivas profissões.

    Este texto, sem graça, não é para ser levado a sério. Por agora.

 

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Estado de Alma: A ver a tia passar
Livro: A Loja do Ourives
publicado por Lanzas às 16:32

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Domingo, 6 de Maio de 2012

ELEIÇÕES EM FRANÇA

 

 

 

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Estado de Alma: Europeu (aflito)
Livro: L'Arbre des possibles
publicado por Lanzas às 18:57

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Quarta-feira, 25 de Abril de 2012

AGRADECIDOS. PONTO FINAL.

   É da mais elementar justiça que, em circunstâncias normais, ninguém seja obrigado a estar onde não quer estar.

   Também é verdade que a sabedoria popular diz que só faz falta quem está presente, e se alguém não quer estar, paciência.

   Ora se os autoproclamados herdeiros de Abril não querem comemorar aquilo que dizem ser o seu maior feito, não estão. Direito seu.

   Se os ex-Presidentes da Republica (incluindo aquele que em primeiro lugar pediu ajuda ao FMI) e um ex-candidato a Presidente da Republica não querem estar presentes, não estão. Direito seu.

   Acontece porém que os militares, feito o que fizeram, não tem direitos especiais sobre a Democracia, nem tiraram assinatura para nos governar para o resto da vida, até porque afirmações públicas recentes  de alguns dos principais rostos dessa aventura como Otelo Saraiva de Carvalho e Vasco Lourenço, fazem admitir um princípio de senilidade.  E, já agora, porque quem nos governa hoje tem a legitimidade do voto em democracia para o fazer.

   Por isso mesmo todos aqueles que hoje podem  votar livremente e falar sem constrangimentos, nem medo sobre os nossos governantes e os nossos militares, o que no tempo da outra senhora dava direito a uma estadia com pensão completa em Caxias, agradecem a quem, na nossa opinião, por interesses meramente corporativos deram corpo a uma revolta, que devido ao estado de podridão do regime anterior se transformou numa revolução. Acabaram por chegar onde nunca tinham sonhado que chegariam, governar Portugal, até porque não tinham um mínimo de preparação para tal.

   E eles sabem, que nós sabemos, que eles sabem, que é assim, e não como agora apregoam depois de procurarem reescrever a História.

   Estamos agradecidos, mas só isso. Ponto Final.

 

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Livro: Quantas Madrugadas Tem a Noite
Estado de Alma: Agradecido
publicado por Lanzas às 10:37

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Terça-feira, 10 de Janeiro de 2012

BARRIGAS - ALUGAM-SE

   Tenho o maior respeito pelas mulheres que querendo ser mães o não conseguem ser por uma qualquer razão que as ultrapassa e que não está nas sua mãos corrigir. Provavelmente não conseguiremos nunca apreender toda a sua dor.

   Assim como se compreende todo o sofrimento dos homens que estão na mesma situação no que à paternidade diz respeito, e da tristeza de um invisual que não conseguirá nunca apreciar a beleza indiscritivel de um arco-íris.

   São situações dolorosas que atingem alguns de nós, e sobre cujo sofrimento só quem as sente directamente está em condições de se pronunciar.

   Isto não impede todavia, como é óbvio, que não se tenha opinião sobre o tema “barrigas de aluguer”, o qual nos merece algumas considerações.

   A primeira das quais tem a ver com a pretensão de tornar realidade aquilo que pela natureza das coisas nunca o será, isto porque uma mulher que recebe o esperma de alguém, e gera dentro de si uma criança, por mais voltas que queiram dar, será sempre a sua mãe, ainda que lhe atribuam a categoria subalterna de mãe biológica, enquanto que a mulher que por infelicidade não pode ter filhos, ou aquela que por motu próprio não quer procriar, pode ser a melhor mãe adoptiva do mundo, mas será sempre só isso mesmo: mãe adoptiva.E se for uma boa mãe é óptimo.

   Pode a evolução da humanidade atingir os patamares mais elevados que se possam imaginar, pode finda a gravidez, a mãe biológica entregar “a encomenda” à mãe adoptiva dando por concluído o negócio, porque de um verdadeiro negócio se trata que cobrirá não só as situações de infortúnio de algumas mulheres, como as situações de muitas outras que não se importam de ser mães, desde que não tenham de suportar as chatices de estarem grávidas, os enjoos, os partos difíceis, e as alterações nos corpinhos de Barbie, que tanto custa a manter nos ginásios com o apoio dos personal trainers, essas figuras indispensáveis para quem está inserida num qualquer jet, que a situação real nunca se alterará, ou seja:

 1 – A mãe que gerou dentro de si O FILHO, será sempre a mãe, ainda que classificada de biológica, ou de segunda.

 2 – A mãe que não pode ou não quis gerar o filho será sempre a mãe adoptiva. A melhor mãe do mundo. Mas adoptiva, porque o filho não é seu, e cada realidade tem o seu nome.

   A actual legislação portuguesa sobre a matéria caracteriza de forma clara e linear a situação:

   "São nulos os negócios jurídicos, gratuitos ou onerosos, de maternidade de substituição"; e o conceito está perfeitamente definido: "entende-se por maternidade de substituição qualquer situação em que a mulher se disponha a suportar uma gravidez por conta de outrem e a entregar a criança após o parto, renunciando aos poderes e deveres próprios da maternidade”; determinando ainda  que “a mulher que suportar uma gravidez de substituição de outrem é havida, para todos os efeitos legais, como a mãe da criança que vier a nascer”.

   Clarinho, clarinho que é para militar entender.

   Ora o que se visa agora legalizar são as chamadas “barrigas de aluguer”, de forma a conseguir através de uma Lei aquilo que a natureza, ainda que talvez injustamente, não concedeu.

   Para uns, mais envergonhados, o método será aplicavel apenas a casais em que seja medicamente provado que a mulher não pode ter filhos, enquanto outros vão mais longe , e prevêem a gravidez de substituição ou "barrigas de aluguer" em casos de infertilidade e a possibilidade de mulheres solteiras recorrerem à procriação medicamente assistida.

   Ainda por cima será sempre uma Lei impossível de fiscalizar, quer quanto à gratuitidade do acto, quer quanto ao cumprimento das limitações que a Lei venha a impor.

   Como se sabe não há almoços grátis. Nem "barrigas de aluguer".

   Existem Leis, que pela sua natureza não são para serem cumpridas, e servem apenas para escancarar portas que estão apenas entreabertas.

   Esta, a ser aprovada, é uma delas.

Estado de Alma: Crítico
Livro: A Menina é Filha de Quem?
publicado por Lanzas às 09:47

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Terça-feira, 13 de Dezembro de 2011

...

   ENQUANTO UM MALMEQUER FLORIR NUM CAMPO VERDE DE ESPERANÇA, NÃO DESISTAS ... AINDA É POSSIVEL !

 

                                                    Foto: João Portalegre

 

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Estado de Alma: Com Esperança
Livro: As Velas Ardem Até ao Fim
publicado por Lanzas às 09:27

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Quarta-feira, 30 de Novembro de 2011

O INCÊNDIO DO FUTEBOL

   Já passaram alguns dias sobre os lamentáveis acontecimentos verificados no antes, durante e depois de um jogo de futebol, que não deveria ter sido nada mais do que isso. Um jogo de futebol.

   A história é demais conhecida e nela ninguém está isenta de culpas, antes pelo contrário, todos têm nela sérias responsabilidades no sucedido.

   Como é sabido, o futebol já foi um desporto, sendo que agora é uma industria onde se movimentam, em todo o mundo, exorbitantes volumes de dinheiro, a maioria do qual de origem (muito) duvidosa, sendo que depois em muitos situações se perde novamente o rasto desse mesmo dinheiro.

   Mas regressando ao sucedido, temos:

 1 - A falta de previsão e a passividade da Entidade que deveria superintender no futebol, que autoriza, ou não se opõe, à instalação de uma estrutura, necessariamente polémica, no decorrer da época, e com destinatário concreto.

 2 - O Clube que instalou a estrutura, ainda que se procure resguardar na legalidade. Nem tudo o que é legal é razoável, e este era um desses casos, pois sabia que com essa atitude estava ostensiva e deliberadamente a provocar o adversário. A que acresce o facto de não ter sabido prever as consequências que adviriam do seu comportamento, e que neste pode razoavelmente admitir-se que foram muito superiores aquelas que se dizia querer obstar.

 3 - O outro Clube que não foi capaz de criar as condições objectivas para um comportamento normal por parte dos seus simpatizantes, antes acirrou os animos, afim de poder protestar contra o que considerava inadequado, sem que pudesse ser acusado de ter incitado à violência. As palavras proferidas pelos seus dirigentes antes do jogo, e a falta de comparência do seu Presidente a esse jogo foram de uma total falta de bom senso. E a história da "baixa" por doença é história mal contada a fazer lembrar os atestados médicos dos polícias.

   E não pode deixar de se lamentar ver um antigo internacional português ali metido o que não foi  com certeza um incentivo à não violência

   Tudo podia ficar por aqui, mais indemnização menos indemnização, não fora o caso de com os comportamentos assumidos, os principais dirigentes dos maiores clubes portugueses, estarem a colaborar no aumento da violência das suas claques organizadas, o que na conjuntura que o País atravessa é de extrema gravidade.

   Ao abrigo do óbvio direito de exteriorização de uma simpatia clubística, organizam-se forças, experimentam-se técnicas, estreitam-se relações que podem vir a ser utilizadas, mal, com graves consequências.

   Ninguém está no Futebol por amor à arte. Mas cuidado com as fogueiras, porque estas podem alastrar e depois pode não haver bombeiros que cheguem para apagar o fogo.

 

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Livro: A Liga da Chave Dourada
Estado de Alma: Bombeiro
publicado por Lanzas às 19:07

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Quinta-feira, 17 de Novembro de 2011

E SE DUARTE LIMA ESTIVER INOCENTE?

   Declaração de Interesses: Não conheço Duarte Lima nem tenho, nem nunca tive, com ele quaisquer contactos directos ou indirectos.

   Posto isto, volto a colocar a mesma pergunta. E se Duarte Lima estiver inocente?

   Perante o que tem vindo a publico na imprensa diária e televisiva, até eu que não sou juiz lhe decretava pena de prisão.

   Os indícios, as motivações, os desenvolvimentos, tudo aponta no mesmo sentido.

   Aparentemente a única coisa "anormal" no conjunto imenso de notícias, condenatórias, vindas a publico é o facto de a autópsia de Rosalina Ribeiro  não ser determinante em relação "á hora da provável morte" e segundo o Presidente do INML, em declarações ao jornal Expresso publicadas no último sábado, a mesma ser "um mau trabalho; cujo sumário não tem qualidade, demonstra profundas insuficiências e não cumpre as normas mínimas internacionais", o que convenhamos não abona nada em favor da acusação, e deixa instalar na apreciação do caso a dúvida metódica.

   No mesmo jornal vem igualmente publicada  uma "pérola" da investigação do Ministério Público Brasileiro. Perante a incapacidade de determinar a hora da morte (22 horas locais segundo a polícia) através da autopsia  resolve o problema com o testemunho da D.Rosemary, respeitavel habitante de Saquarema, que garante ter ouvido, quase há dois anos, disparos a essa hora e no percurso do carro alugado por Duarte Lima; declaração essa "providencial" para contrapor á "amnésia" do perito do Instituto de Criminalística do Rio de Janeiro, responsável pela perícia ao cadáver de Rosalina Ribeiro, que não se recorda dos pormenores mais relevantes do caso com uma justificação liminar: "Já passou muito tempo desde o crime de Saquarema. Não tem como lembrar de tudo".

   Como é sabido quem não tem cão caça com gato, neste caso gata. Não há perito? Não há problema, há a D. Rosemary. Que ouviu na hora certa, no local exacto a sequência correcta do sucedido. Eventualmente desta forma: silêncio ... silêncio ... pum ... silêncio ... silêncio ... pum ... silêncio ... silêncio !

   Não resta assim a mais pequena duvida do que aconteceu naquela terra onde Deus quis que morasse D.Rosemary.

   Claro que a conduta assumida no desenvolvimento das averiguações por Duarte Lima não se configuram, aos olhos do observador desapaixonado, como a de quem não tem nenhumas culpas no cartório. Eventualmente terá. E que a falta de explicações convincentes para determinados factos ajuda a fazer acreditar que sim.  

   Pode sempre alegar que o local próprio para dar explicações não são os media, mas para se defender de uma condenação publica não existem alternativas. Ou estará para sempre condenado.

   Mas fica a pergunta: E se estiver inocente?

 

  Nota:  Este Post foi escrito antes de ter tido hoje conhecimento da detenção de Duarte Lima no ambito de negócios com o Banco Português de Negócios.

 

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Livro: A Arte de Viajar
Estado de Alma: Culpado ou Inocente
publicado por Lanzas às 10:37

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Sábado, 1 de Outubro de 2011

UMA DAS NOITES DE PRAXES

   Na última quinta feira pelas 9 horas da manhã a Av.do Parque das Nações entre o rio e a zona dos restaurantes apresentava o aspecto que a fotografia documenta.

   Era o rescaldo de uma das noites de Praxes Académicas.

   Sem quaisquer juizos de valor, apenas a constatação.

 

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Estado de Alma: Praxado
Livro: Por Favor não Matem a Cotovia
publicado por Lanzas às 13:37

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