Domingo, 5 de Junho de 2011

O PESADELO TERMINOU

    Eram 20,01h  em Portugal Continental e na Madeira e 19,01h nos Açores, quando o País acordou de um pesadelo.

   Acabaram seis anos de Governo que deixaram o País exangue, à beira da bancarrota, sem crédito e sem expectativas.

   Foram 4 anos de "ditadura"! de uma maioria absoluta exercida sem contemplações para com os opositores, vencidos democraticamente nas urnas, mas tratados em publico como verdadeiros inimigos, e não como como adversários políticos cujas propostas deveriam também ser tidas em conta, como se a verdade estivesse exclusivamente omnipresente na cabeça de um iluminado.

   Quem foi adulto antes de 1974 sabia do que se tratava.

   Seguiram-se 2 anos de um governo sem qualquer rumo que conduziu o País para a bancarrota através de políticas absolutamente desadequadas, prosseguidas ao sabor dos ciclos eleitorais, com o aumento dos vencimentos dos funcionários públicos e diminuição de impostos em vésperas de eleições, em absoluto contra ciclo com o que se passava no resto da Europa e no Mundo. Como consequência dessas políticas tivemos um aumento devastador do desemprego, do défice público, da dívida soberana e dos juros da mesma, como nunca se havia assistido em Portugal.

   Feita a catarse o País tem de partir na busca de um novo rumo que lhe permita voltar a ter esperança, depois de corrigir os erros, e lutar contra o momento adverso que atravessamos, acreditando que os seus filhos vão ter um futuro melhor.

   O mar sempre foi o nosso destino. Depois de ultrapassado este Cabo das Tormentas a rota será com certeza de bonança.

   Sempre soubemos desvendar mundos ao mundo e superar as nossas dificuldades.

   Não vai ser diferente agora.

 

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Livro: Ensaio sobre a Lucidez
Estado de Alma: Crente
publicado por Lanzas às 20:40

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Sábado, 28 de Maio de 2011

O FUTEBOL E A POLÍTICA

   Todos nós com maior ou menor frequência utilizamos frases feitas, trocadilhos e metáforas, com mais ou menos oportunidade, com mais ou menos piada, com mais ou menos sabedoria.

   Os políticos, especialmente em épocas de "caça aos patos", que é como quem diz  de caça aos votos dos eleitores durante as campanhas eleitorais, utilizam abundantemente tais jogos de palavras.

   Paulo Campos, cabeça de lista do PS pela Guarda, e Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações do defunto Governo de José Sócrates, fez esta semana uso desta brilhante tirada num comício do PS: "Nenhum presidente de um clube de futebol escolheria para ser treinador quem não tem experiência e não tenha resultados".

   Do alto da sua sapiência Jorge Nuno Pinto da Costa deve ter sorrido condescendente.

   É de todos sabido que José Mourinho, André Villas Boas e Pepe Guardiola, por exemplo, eram treinadores altamente experientes e com um enorme rol de títulos ganhos, antes do Barcelona e do F.C.Porto os terem contratado.

   Era conhecido que Paulo Campos em matéria de Comunicações a única coisa que sabia era nomear um Administrador que para exercer o cargo prestou " falsas informações ao Banco de Portugal (BdP) ao garantir por escrito ser «licenciado em Economia», quando, na realidade, nunca completou o curso de Economia do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) da Universidade Técnica de Lisboa".

   Ficamos agora a saber que de futebol também não percebe nada.

   É apenas um detalhe.

 

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Livro: Administração de Empresa
Estado de Alma: Treinador
publicado por Lanzas às 23:07

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Domingo, 22 de Maio de 2011

OS OUTDOORS DO PS

 

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Estado de Alma: A falar politiquês
Livro: Cavalheiros da Estrada
publicado por Lanzas às 15:07

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Segunda-feira, 16 de Maio de 2011

PORTUGAL, A DÍVIDA E AS SUAS CIRCUNSTÂNCIAS

   Tal como para o filósofo José Ortega y Gasset (1883-1955), "cada homem é ele e a sua circunstância", também Portugal é a Dívida e as suas circunstâncias.

   Perante o descalabro que eram, e são,  as nossas contas públicas, é evidente que teve de ser feito um ponto de ordem à situação vivida

. Para que a história o registasse e para que seja possível começar uma nova caminhada, mas tal como perante os dramas nas nossas vidas privadas, não podemos, nem devemos, esquecer mas também não podemos estar permanentemente a evocar o sucedido.

   Tendo hoje os Ministros das Finanças da União Europeia dado luz verde definitiva ao pacote de ajuda a Portugal, no valor de 78 mil milhões de euros, uma nova fase das nossas vidas vai agora começar. Deixamos de estar, enquanto País, com o credo na boca para pagar as contas de "mercearia", como qualquer mortal que vê aproximar-se inexoravelmente o dia oito e não tem o dinheiro para pagar a renda de casa, embora nos tempos actuais isso seja menos gravoso do que antigamente quando o espectro da vergonha que tal representava era muitas das vezes um drama com desfechos imprevisiveis. Agora  o senhorio depois de recorrer para os Tribunais, terá sempre à sua frente  pelo menos um anito sem receber a renda. Garantidamente. Então o inquilino partirá para outra, e haverá sempre outro senhorio menos escaldado que embarcará.

   Se vivêssemos num País devidamente informado, com uma liderança forte, intelectual e politicamente honesta, não seria definitivamente alarmante o estado a que nos conduziram e em que nos encontramos mergulhados. Seria possível reverter a situação.

   O drama é que, por agora, andamos entretidos com as eleições e assim vamos continuar por mais três semanas, mas quando estas acontecerem e por aquilo que as sondagens indiciam vamos dar inicio a mais um deplorável capítulo  da nossa História. Com os dois principais partidos empatados com uma votação  na ordem dos 32/33 % e o CDS na perspectiva de ter votos suficientes para  fazer "pendant" com qualquer deles, nada de bom se perspectiva, pois não são visíveis soluções duradouras que nos permitam cumprir as exigências decorrentes de um Acordo duro, difcil de cumprir, que vai suscitar protestos, greves, manifestações e sei lá que mais.

   Admitimos que a primeira "tranche" do empréstimo venha, mas quanto às seguintes, pendentes do cumprimento de objectivos rigorosos, suscitam-se profundas reservas.

   Porventura vai ser preciso "inventar" uma qualquer nova fórmula de Governo. Mas cuidado pois poderá ser aberta uma caixa de Pandora.

   Com resultados imprevisíveis.

 

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Livro: Bairro da Lata
Estado de Alma: Endividado
publicado por Lanzas às 22:16

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Sexta-feira, 6 de Maio de 2011

OS DEUSES DEVEM ESTAR LOUCOS

   É sabido que os eleitores são os Deuses dos políticos. São eles, os Deuses, que lhes oferecem as suas prebendas (os votos), lhes dão ou retiram notoriedade, validam ou não as suas políticas.

   É pois no mínimo estranho que após seis anos de uma política errónea, concebida para ser executada de acordo com os calendários eleitorais, por um Primeiro ministro que notoriamente não reúne condições para o cargo (são conhecidas e relatadas amiudadamente na imprensa os seus ataques de fúria durante os quais  OVI's - Objectos Voadores Identificados, vulgo telemóveis, executam vistosas mas arriscadas trajectórias no céus dos gabinetes) e cuja forma de estar na política pode ser considerada de dissimulada, pois é arrogante e prepotente quando se encontra em superioridade numérica, e supostamente humilde quando essa superioridade desaparece, mas sempre vingativo e pronto para denegrir na primeira oportunidade, os inimigos, leia-se adversários políticos; as sondagens publicadas hoje pela imprensa, a um mês das eleições que se vão nomear os Gestores do Acordo para os próximos anos coloquem o partido de José Sócrates com uma vantagem de 2% face ao Partido de Pedro Passos Coelho.

   Isto apesar de 74% dos Deuses acharem que o actual Governo é mau ou mesmo muito mau, o que não admira, pois para executar uma política de combate eleitoral permanente José Sócrates tinha de se rodear de Ministros de 2ª ou mesmo 3ªs. linhas, alguns dos quais  nem no Arrentela tinham lugar, ou boys do partido sem capacidade de imporem o que quer que seja e suficientemente "maleáveis" para abanarem com a cabeça a tudo o que o lhes era imposto, o que sobretudo no 2º. mandato foi notório, com algumas honrosas excepções, nomeadamente de Luís Amado um paradigma de independência face ao Grande Líder, e apesar de tudo Teixeira dos Santos, embora este com um percurso político mais sinuoso, que a sua carreira académica e profissional não fazia crer ser possível.

   Ora uma política destas tinha necessariamente de acabar em tragédia. Foi o que aconteceu. Apesar de se ter conseguido um bom Acordo, face às circunstâncias, com o FMI/UE/BCE, a sua implementação tem enormes custos e comporta pesados sacrifícios para a generalidade dos portugueses, mas particularmente para os mais necessitados.

   Por isso mesmo e face às sondagen publicadas os Deuses, ou seja o eleitores, devem mesmo estar loucos.

   Esperemos que se curem a tempo de evitarem outra catástrofe.

 

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Livro: Os Deuses que Fizeram o Cé e a Terra
Estado de Alma: Louco, como os Deuses
publicado por Lanzas às 15:12

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Quinta-feira, 5 de Maio de 2011

TEIXEIRA DOS SANTOS - UM HOMEM SÓ

   Ao longo do tempo temos escrito algumas vezes sobre Fernando Teixeira dos Santos, Ministro das Finanças nos Governos Sócrates, normalmente para contestar a política económica de que tem sido o rosto, mas sempre ressalvando as suas qualidades pessoais e profissionais.

   Basta ler o seu curriculum para se perceber que se trata de um homem que ao longo da vida foi associando especialização à sua actividade, foi consolidando competências e juntando experiência ao saber.

   É por isso um mistério digno de um "case study" o porquê de se ter deixado colonizar por um Primeiro ministro que manifestamente não o estima, e que se tem aproveitado, quando lhe convém, do seu saber e prestigio.

   Um dia hão-de ser conhecidas as razões que conduziram a tal submissão e que estiveram na base de um comportamento no mínimo estranho, pois para espanto de muitos, decisões absolutamente irracionais e eleitoralistas,  de José Sócrates e do Partido Socialista, como a descida do IVA e o inacreditável aumento dos funcionários públicos em 2009 não tiveram da sua parte uma recusa frontal ou, em alternativa, a sua demissão o que à partida não se coaduna com aquilo que é conhecido acerca da sua frontalidade ou desapego ao poder político de que manifestamente não precisa, pois é detentor de uma carreia académica e profissional sólida e inquestionável, mas que não evitaram o seu afastamento das listas para deputados à futura Assembleia da Republica, um triste episódio escondido atrás de uma história manifestamente mal contada.

   A grosseria de Vieira da Silva, coordenador do processo de elaboração das listas PS acerca do seu afastamento: "... em relação ao actual ministro de Estado e das Finanças,  não se colocou a questão de Teixeira dos Santos ser convidado para integrar as listas ...", não é mais do que a vingança, servida fria, do aparelho partidário aos intrusos  que ousam ocupar the jobs que na sua óptica são exclusivamente "for the boys".

 É uma atitude indigna por parte do partido que nunca o tendo acolhido verdadeiramente dele se utilizou quando precisou da sua imagem para tentar caucionar e credibilizar políticas partidárias incongruentes. 

  A sua patética presença ao lado de José Sócrates na NÃO COMUNICAÇÃO que este fez ao País sobre o Acordo com a troika é a todos os títulos lastimável, e as suas respostas de circunstância às questões hoje colocadas pelos jornalistas sobre o seu papel nestas negociações: "tenho a sensação de dever cumprido", bem como sobre o estado da sua relação institucional com José Sócrates: "fui encarregado pelo primeiro-ministro de conduzir as negociações com a troika, e com certeza que não as conduzia à revelia do senhor primeiro-ministro", são a parte visível dum iceberg imenso de divergências. 

   O que aconteceria neste País se este homem, Fernando Teixeira dos Santos falasse hoje, acerca do que verdadeiramente se passou nos últimos seis anos? Não sabemos.

  Mas sabemos que o deveria fazer para evitar futuros desmandos.

  E então teria resgatado a sua dignidade política.

Estado de Alma: De todas as cores
Livro: O Que Diz Molero
publicado por Lanzas às 12:01

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Quarta-feira, 4 de Maio de 2011

FMI - A NÃO NOTÍCIA

   Foi absolutamente deprimente o que se passou ontem no panorama televisivo português. A partir de uma NÃO notícia a qual foi cuidadosamente encenada por José Sócrates, com o inenarrável Ministro das Finanças Teixeira do Santos a seu lado, fazendo o papel do maestro José de Melo no programa televisivo o "Museu do Cinema" apresentado nos anos 50 a 70 por António Lopes Ribeiro, que entre outros pontos de interesse incluía a forma brejeira, que foi glosada pelo País inteiro, como este se dirigia ao maestro: "Melo diz boa note ao senhores telespectadores"; todos os canais televisivos se desdobraram na apresentação de comentadores, mesas quase redondas e outros formatos para comentar o que não sabiam, pois José Sócrates limitara-se a dizer cinco coisas que não viriam no Acordo e aproveitou para mais um ataque "a todos aqueles que ...", o que em linguagem "socratiana" quer dizer todos os que não pensam como ele.

   É sabido que José Sócrates deve a sobrevivência política à sua capacidade de reescrever os acontecimentos. Partindo de um qualquer facto, reescreve-o e a partir daí parte para um combate feroz, como se aquela tivesse sido a realidade, comprometendo os adversários, obrigando-os a sucessivos desmentidos, normalmente sem grande êxito, e cerceando-lhes a sua capacidade para desenvolver os seus verdadeiros pontos de vista. Até agora tem resultado.

   Aliás esta forma de estar na política como Primeiro ministro teve o seu inicio logo no seu primeiro mandato, quando partindo de um défice pura e simplesmente não existente criado e inflacionado com a ajuda do seu "compagnon de route" Vítor Constâncio, a quem "pagou" essa inestimável ajuda com uma colaboração activa na sua nomeação para a Vice-Presidência do BCE, criou as condições para o aumento dos impostos, nomeadamente do IVA, quando a sua campanha eleitoral tinha sido feita à base da promessa do não aumento dos impostos. A promessa de diminuição de desempregados, o cheque bebé, e outras promessas similares são apenas detalhes de uma forma questionável de fazer política.

   Uma pessoa que assume perante todos os portugueses, na televisão, na imprensa escrita, no partido, que: "Não estou disponível para governar com o FMI", entidade com quem menos de um mês depois celebra um acordo, e é candidato a Primeiro ministro para o executar, não reune as qualidades mínimas  para ser Primeiro ministro de Portugal.

   Se voltar a ser, não nos queixemos. Limitemo-nos a pagar os seus delvaneios e boca calada.

Estado de Alma: Arreganhado
Livro: A Contradição Humana
publicado por Lanzas às 10:45

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Terça-feira, 26 de Abril de 2011

PORTUGUÊS REDONDO IGUAL A FOLEIRO

   Já depois de publicado o Post que intitulamos "As Foleirices de José Lello", este em declarações aos jornalistas à margem da entrega das listas do PS pelo círculo do Porto afirmou que a mensagem no Facebook na qual apelidou o Presidente da República de "foleiro" foi "involuntária", adiantando que estava a trocar mensagens privadas naquela rede social através do seu telemóvel e que a mesma "transitou para o sector público", o que, reconheceu, foi "desagradável", e adiantou com ligeireza e um sorriso ... nos lábios que se "eu dissesse em politiquês o que pensava nessa altura teria dito que o senhor Presidente da República não tinha sido suficientemente abrangente para incluir os partidos políticos e os demais parlamentares naquela que era a festa do 25 de Abril", reconhecendo que escreveu em "português redondo".

  Porque estamos numa fase de contenção verbal, diremos apenas que José Lello, quis fazer dos portugueses "quadrados".

  Dado que não se ficaram a dever a nenhuma "arreliadora deficiência tecnológica" estas afirmações são  desajustadas, no mínimo, por causa da tal contenção verbal, pois os Partidos políticos foram convidados e estiveram representados, assim como a Assembleia da Republica, esta na pessoa do seu Presidente.

   Provavelmente José Lello, achar-se-ia com direito a convite particular.

   É tudo uma questão de umbigo.

 

{#emotions_dlg.chat}Post 306

Estado de Alma:
publicado por Lanzas às 22:10

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AS FOLEIRICES DE JOSÉ LELLO

   No Post que ontem publicamos sobre a data histórica que se comemorava, perguntava-se a determinada altura se o 25 de Abril mereceu a pena. E acrescentamos:  A resposta é inequívoca -  Claro que sim. E entre outras razões invocamos: Ninguém está preso por manifestar a sua discordância em relação aos poderes instalados.

   Claro que era suposto não serem as liberdades de expressão escrita, falada, de associação, etc., que nos foram devolvidas com o 25 de Abril  utilizadas da forma grotesca como fez ontem José Lello, deputado socialista, que na sua página no Facebook afirmou: "Este Presidente é mesmo foleiro, nem sequer convidou os deputados para a cerimónia do 25 de Abril", pouco depois do Presidente da República ter pedido aos agentes políticos uma campanha eleitoral "sem subterfúgios e crispações artificiais, sem querelas inúteis".Obviamente temos o direito de não concordar com as posições assumidas pelo Presidente da Republica, ou mesmo não gostar do personagem, mas daí a chamar "foleiro"à figura de topo do nosso edifico politico-constitucional vai uma diferença do tamanho do mundo.

   E José Lello não é um vulgar militante socialista, metido em camionetas, com direito a uma "sandocha" e um sumo, para de bandeirinha na mão ir apoiar o Grande Líder ao Congresso, e ter direito a vinte segundos de fama na televisão a dizer baboseiras ( "pecado" aliás comum a todos os partidos).

   Era o presidente do Conselho de Administração da Assembleia da Republica, foi  Ministro da Juventude e do Desporto no XIV Governo Constitucional, e Presidente da Assembleia Parlamentar da NATO, desde 2007, entre outros lugares de destaque.

   É portanto um político com responsabilidades, mas que gosta de utilizar de vez em quando uma linguagem algo desbragada tal como "Aquilo não é a aldeia dos macacos.", referindo-se à Assembleia da Republica, que se revê numa esquerda socialista trauliteira que tem em Santos Silva o expoente máximo, na sua vontade insana de "malhar na direita".

   Voltando à questão central deste texto, José Lello enquanto deputado considera "foleiro" não ter sido convidado para a festa do vizinho, leia-se Presidente da Republica, mas ao fim de 37 anos de festas no seu Quintal não quis lá festança este ano para não se comprometer, e pela primeira vez na história da democracia não houve qualquer cerimónia no dia 25 de Abril no Parlamento, por opção dos próprios partidos políticos.

   Realmente há muita gente em Portugal a olhar apenas para o seu umbigo.
   Já estou como diz um amigo meu: "Se ao menos fechassem a matraca".

 

{#emotions_dlg.chat}Post 305

 

 

Estado de Alma: A ver passar os malhadores
Livro: Em Busca do Tempor Perdido
publicado por Lanzas às 14:37

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Sexta-feira, 22 de Abril de 2011

E A AVESTRUZ SOU EU ?

 

{#emotions_dlg.chat}Post 299

Estado de Alma: No areal
Livro: As Prodigiosas Vitórias da Psicologia Moderna
publicado por Lanzas às 10:15

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