Com a devida vénia, faz-se um apelo ao senhor Presidente da Republica, investido por inerência, no cargo simbólico de Grão-mestre das Ordens honorificas de Portugal que condecore o "Instituto Sciences Po", pelo seu abnegado esforço de solidariedade para com os contribuintes portugueses, ao albergar na sua salas de aula o nosso Ex-Primeiro ministro, permitindo dessa forma a sua permanência por lá, bem longe de cá, pelo menos por mais um ano.
Espera-se, ardentemente, que esse período de nojo se prolongue por muitos mais anos, se possível enquanto Deus lhe der vida e saúde.
Por forma a podermos esquecer, com a ajuda do tempo que tudo apaga, destroi e faz prescrever, que alguma vez passou por aqui.
Post 488
O Coiso (Ministro Álvaro Santos Pereira) sabe mais da Coisa (Política) do que julgam os Coisos (Partidos e Analistas da Coisa).
Quando a Coisa (Economia) corre mal o Coiso (Ministro) "amanda" uns Coisos (Pasteis de Nata) para o ar e a malta embarca na Coisa (Conversa da treta).
Como o Coiso (Ministro) reconheceu, mas sobretudo a Coisa (População) já tinha, há muito, sentido na pele, o Coiso (Desemprego) aumentou brutalmente, e segundo o outro Coiso (Primeiro Ministro) o Coiso (Desemprego) ainda vai aumentar.
O Coiso (Ministro) diz que a Coisa (Dívida Pública) que o antigo Coiso (Ex-Primeiro Ministro) deixou é que é culpada da Coisa (Economia de pernas para o ar), e por isso é que eles tiveram de chamar a Coisa (Troika), mas segundo os outros Coisos (os antigos Ministros e actuais Deputados PS) a Coisa (Divida) tinha de ser mesmo assim, para diminuir o Coiso (Desemprego)
Era preciso injectar Coiso (Dinheiro) nas Coisas (Empresas) e então vá de fazer Coisas (Por exemplo Auto Estradas) que não serviam para nada a não ser isso mesmo: Dar Coiso (Dinheiro) aos Coisos (Amigos). Ainda quiseram fazer mais Coisas (TGV e Aeroporto, Outra Ponte sobre o Tejo) exactamente por causa dessa Coisa (Dinheiro), e para isso até nomearam um Coiso (Ministro das Obras Publicas) só para assinar Coisas (Contratos) que não podia, pois não tinham Coiso (Visto do Tribunal de Contas), e agora são os Coisos (Contribuintes) que têm de pagar as Coisas (Indemnizações), porque os Coisos (Amigos) do antigo Coiso (Governo) querem a Coisa (Indemnização), que segundo eles é muita Coisa (Dinheiro)
É por essas e por outras, que o Coiso (Dinheiro), apesar dos Coisos (Impostos) bárbaros que os Coisos (Contribuinte) estão a pagar, está escasso para tanta Coisa (Dívida Publica), que o Coiso (Ex-Primeiro Ministro) nos deixou, para ir viver dos Coisos (Rendimentos) para a Coisa (Cidade Luz, vulgo Paris).
O objectivo é ver se consegue um Coiso (Diploma), a sério, para depois arranjar um Coiso (Trabalho).
Coisa que ele nunca fez na vida, porque o Coiso que ele tem não vale Coisa nenhuma.
Agora ninguém sabe é como ele tem tanto Coiso, porque a Coisa lá por Paris está cara como o Coiso.
Mas isso já são outras Coisas.
Embora ainda não tenha perdido a esperança de saber umas Coisas acerca dessa Coisa.
Assim os Coisos e o próximo Coiso queiram.
Estão a ver a Coisa, não estão?
Duas Coisas: 1 - A parte final do Post não tem tradução por causa das Coisas.
2 - Estão a ver como o Coiso (Álvaro Santos Pereira) sabe da Coisa (Política)? Não se tinham esquecido já do Coiso (Desemprego) e dos Coisos (Pasteis de Nata)?
Coiso: 481
Os Historiadores contra o fim dos feriados;
Os Sindicatos contra o aumento de meia hora de trabalho diário;
Os Utentes contra os aumentos das taxas moderadoras;
Os Automobilistas contras a introdução de portagens nas SCUT´s
Os Estiudantes contra os cortes no ensino superior;
Os Professores contra os estatutos;
Os Funcionários Públicos contra os cortes nos Subsídios de Férias e
de Natal:
Os Restaurantes contra o aumento do IVA na restauração;
Os Pensionistas contra os cortes nas Pensões;
Os Militares, Os Policias e a GNR contra a falta de verbas;
O Marinho Pinto contra a Ministra da Justiça;
O Alberto João Jardim contra os "cubanos";
O Carlos César contra o corte das tolerâncias de ponto ... e contra
outros cortes;
O Lobo Mau (leia-se troika) contra este Governo (Porque se não foi este
foi o outro que duplicou a dívida *
e Eu contra o SAPOBLOGS porque nunca mais olha para o Lanzas com
olhos de ver !
* Pudera não era para pagar, era só para gerir.
Post 438
Depois de um pequeno período de ouro de silêncio, o nosso ex-Primeiro ministro voltou a falar e, agora livre como um pássaro nos céus de Paris, esclareceu alguns dos pilares nos quais assentou a política económica que protagonizou para o País:
Desde que houvesse quem emprestasse podíamos gastar à “tripa forra”, porque a dívida não era para pagar tão-somente para gerir. Por isso em seis anos quase duplicamos aquilo que devíamos ao exterior. Sintomático.
E a coisa era simples de fazer. De acordo com o calendário eleitoral adequava-se a economia à política. Baixava-se o IVA, aumentavam-se os Funcionários Públicos e os Pensionistas, criavam-se mais uns subsídios, entregavam-se de bandeja umas obras às Empresas do costume, adjudicavam-se uns pareceres, prometiam-se uns cheques que nunca ninguém viu a côr, e por aí fora porque a vida corria no melhor dos mundos.
Quando havia um aperto de tesouraria dava-se um pulo à Libia, (lembram-se?), ou ao Qatar, ou então dava-se uma palavrinha à senhora Merkel para disponibilizar "algum".
Entretanto por cá secava-se a capacidade de financiamento dos Bancos à economia, forçando-os à compra da Dívida. A tal que não é para pagar. Só para gerir.
Mas o ex-primeiro-ministro ainda quis ser mais claro para que não subsistissem dúvidas: "para pequenos países como Portugal e Espanha, pagar a dívida, é uma ideia de criança. As dívidas dos Estados são por definição eternas. As dívidas gerem-se. Foi assim que eu estudei".
Dá vontade perguntar: Quando? Onde? Com quem?
Esta “magnifica” Lição de Economia e Finanças, mas sobretudo de princípios políticos e filosóficos Francisco Louçã e Jerónimo de Sousa, por certo não desdenharão subscrever.
Seria bom ouvirmos também a opinião do ex-Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, sobre esta Lição magistral do seu antigo Chefe, e porque razão subscreveu a política económica que o mesmo, sabe-se agora, protagonizou.
Apenas mais dois apontamentos sobre esta pérola do "génio latino":
1 - Era bom sabermos os Livros por onde estudou, para ficarmos todos a conhecer a melhor maneira de gastar sem pagar.
2 - Compreende-se agora a razão pela qual a Universidade onde eventualmente tenha estudado fechou.
Post 431
Ontem publicamos aqui no LANZAS um Post com o titulo em epígrafe, no qual desenvolvemos a ideia de estar o PSD a criar todas as condições para não ganhar as próximas eleições do dia 5 de Junho, e com isso libertar-se da obrigação de formar Governo, ou até de participar num Governo de coligação como tem sido aconselhado a fazer por individualidades de todas os quadrantes políticos e sociedade civil, nomeadamente o Presidente da Republica Cavaco Silva e incluindo os antigos Presidentes da Republica Mário Soares, Jorge Sampaio e Ramalho Eanes.
Hoje o assunto é retomado no Correio da Manhã por Constança Cunha e Sá que na coluna Causas e Consequências escreve um artigo intitulado "O Alvo Errado" onde afirma textualmente: "Pelo que se vai vendo, o PSD parece estar a fazer tudo o que pode para conseguir perder estas eleições".
E a realidade é que parece que o PSD não quer mesmo ganhar as eleições do próximo dia 5 de Junho, pois iindependentemente de as sondagens continuarem a referir que se mantém um empate técnico entre os dois principais, a verdade é que 70% dos inquiridos refere não querer José Sócrates como próximo PM, mas nem assim se coíbem de praticar uma série de erros comprometedores que põem em causa a sua vitória.
E paira no ar a questão seguinte: Será que se tivesse sido o PSD a estar no governo durante os dois últimos anos e tivesse cometido todas as asneiras que o governo de José Sócrates cometeu e se este estivesse agora a candidatar-se a estas eleições como líder da Oposição, as sondagens não estariam neste momento a dar-lhe uma maioria absoluta?
Já se sabe que é tudo uma questão de demagogia, mas uma posição mais coerente por parte do PSD não seria de descartar.
Para quem quisesse ganhar eleições, já se vê.
Post 335
Estão prestes a terminar as tréguas que nos foram concedidas pela Troika que se apresta para governar Portugal.
Com a entrega da primeira tranche do empréstimo (6.100 mil milhões de euros) por parte do FMI os quais nos asseguram o pagamento das "Promissórias" vincendas a 11 de Junho no valor de mais de 7.000 milhões de euros, Portugal está definitivamente comprometido com um bom Acordo, nas palavras do ainda PM José Sócrates.
Os novos donos do País aguardam apenas que seja nomeado em 5 de Junho o Administrador de Falências para dar inicio à execução da penhora.
Acreditamos que para o cidadão José Sócrates seja um bom acordo ou na pior das hipóteses um acordo neutro uma vez que não terá quaisquer implicações no nível da sua vida pessoal, pois sendo proprietário de pelo menos uma fracção num dos condomínios mais caros do centro de Lisboa; tendo dois filhos a estudar em dois dos colégios mais elitistas e caros de Lisboa, O Colégio Moderno e O Colégio Alemão; fazendo férias habitualmente no Hotel de luxo Sheraton Pine Cliffs, nos Olhos D'Água, em Albufeira, ou nas estancias de sky mais caras da Europa; e sendo cliente, com direito a identidade na montra, da loja "Bijan House" a mais caro do mundo que só atende por marcação e que veste os homens mais poderosos do planeta, incluindo Presidentes, Reis e actores, os cortes verificados nos seus rendimentos e eventuais aumentos nos impostos a que estará sujeito não lhe irão provocar qualquer dano.
Obviamente que não dispomos de elementos reais sobre a sua capacidade financeira pessoal, limitamo-nos a constatar o que é publico e notório e alardeado sem constrangimentos. Também é muito claro que se lhe reconhece todo o direito em usufruir o que é seu e procurar desfrutar para si e para os seus do que de melhor existe. É um direito legitimo e um objectivo que todos deveremos procurar alcançar pois tal desiderato estimula a criatividade, a competência e a capacidade de trabalho que por vezes está adormecida em nós.
Mas para o Primeiro Ministro de Portugal o Acordo celebrado com a Troika não devia ser considerado um bom acordo. Poderá classificá-lo como um Acordo inevitável e o possível, mas daí a classificá-lo como um bom acordo vai um mundo de distância.
A distância que vai do cidadão José Sócrates para os Pais que tiveram de retirar os seus filhos dos colégios particulares onde estudavam e levou ao encerramento em 2010 de mais de 60 estabelecimentos privados e o número destes continue a aumentar em 2011. A distância que vai dele para as mais de 1500 famílias que só de Janeiro a Abril deste ano tiveram de entregar as suas casas ao Banco por não poderem satisfazer os compromissos assumidos, e o rol das comparações poderia continuar quase indefinidamente.
E o mais grave é que segundo o último relatório do Banco de Portugal vai haver "uma contracção sem precedentes do rendimento disponível das famílias" e uma "recessão de magnitude elevada", com consequências brutais que se irão reflectir nos mais pobres e desfavorecidos que não vão andar nas Scuts, nem no TGV, nem utilizar o Novo Aeroporto de Lisboa, mas que os vão pagar.
Senhor Primeiro Ministro, o senhor sabe o que é deixar de ter dinheiro para comprar leite ou pão para dar de comer aos filhos? Como não sabe não fale de um bom Acordo. Haja decoro.
Post 334
Está a chegar ao fim a fase da pré-campanha eleitoral, e consequentemente os debates entre os candidatos dos partidos actualmente com assento na Assembleia da Republica.
Sem nos determos sobre aqueles que já foram efectuados, os quais globalmente tiveram aspectos positivos, queremos sobretudo deixar aqui, atempadamente, uma mensagem para o ultimo debate a realizar-se na próxima sexta feira entre José Sócrates e Pedro Passos Coelho.
O Partido Socialista apresentou-se a estas eleições com um conjunto de ideias gerais, sem correspondência com a realidade vivida pelo País, as quais poderiam ter servido para as eleições de 2005 ou 2009, mas que face à situação actual valem muito pouco, e estou a ser simpático, apostando tudo na capacidade que se reconhece ao seu líder para "vender" meia duzia de ideias feitas, "marteladas" sistematicamente, que continuam a fazer mossa nos adversários.
Nas hostes socialistas, chegados a este ponto "do campeonato" sem que tenham existido rombos de maior no porta-aviões, o seu Secretário Geral, tendo conseguido o inacreditável êxito de desacreditar os Partidos que não tinham apresentado o respectivo programa eleitoral antes dos debates, como se o próprio tivesse alguma consistência, e por outro lado atacando violentamente o único partido, o PSD, que apresentou um Programa concreto, com o qual se pode discordar, mas que é conciso, aponta soluções e metas e tem por base a situação real do País, que goste-se ou não, está plasmada no Acordo celebrado entre o Governo e a chamada Troika, a sensação é de vitória.
Ora Pedro Passos Coelho ainda dispõe, neste momento, de 20 minutos para ganhar estas eleições. É o seu tempo no próximo debate de sexta feira. E isto porque se não ganhar folgadamente o debate, as eleições estão perdidas.
O que terá então de fazer para conseguir esse desiderato? Não é simples, mas não é de todo impossível. Desde logo eleger quatro/cinco pontos fortes do seu programa eleitoral, que os tem, para fazer renascer alguma esperança aos eleitores desesperados e repeti-los à saciedade. Ignorar o seu contendor, José Sócrates, que vai necessariamente provocá-lo com um conjunto de "factos concretos" para o desacreditar à vista dos eleitores, não respondendo nunca a nenhuma dessas provocações, deixando José Sócrates falar sozinho.
Não interromper em nenhuma circunstância José Sócrates e não deixar que este o interrompa. Caso José Sócrates insista, e vai fazê-lo de certeza, pura e simplesmente deve calar-se, esperar que o moderador lhe devolva a palavra e continuar a expor as suas ideias ignorando em absoluto o que o adversário tenha dito.
Nas respostas às questões colocadas pelo moderador deve ser correcto e concreto, mas sem se deixar desviar dos pontos que elegeu para apresentar soluções para o País.
Deve resistir, durante as suas intervenções a qualquer referência negativa quer ao PS, quer a José Sócrates e às suas politicas e erros passados, utilizando esses vinte minutos exclusivamente para fazer renascer a esperança do Povo português ao apresentar os pontos positivos do seu programa eleitoral.
E no minuto final disponha então de 30 segundos para salientar dois/três, dos muitos, aspectos da governação socialista que nos conduziram ao estado em que actualmente nos encontramos, e os outros 30 segundos para desejar boa sorte ao candidato José Sócrates na sua vida pessoal depois de perdidas as eleições.
A receita está dada. Agora é consigo "cozinhar" o seu adversário. Se o não fizer pode-se discutir como vamos comer o Coelho. À caçador, estufado, guisado, com arroz, na brasa, como quisermos.
Mas quem está frito é Portugal.
Post 325
Decorreu ontem no Centro Cultural de Belém uma Conferência promovida pela Ordem dos Técnicos de Contas, TSF e Diário de Notícias subordinada ao tema "A União Europeia e a Política Fiscal", onde entre os oradores convidados estiveram os líderes dos cinco Partidos com assento parlamentar. Participaram igualmente Francisco van Zeller que num tom coloquial, como convinha, trouxe às colação reflexões oportunas sob o ponto vista empresarial, Rogério M Fernandes Ferreira, com uma intervenção, pese todo o seu nível intelectual e prestígio, confusa e sem grande interesse e José Gomes Ferreira, com uma intervenção salpicada de humor, com algumas reflexões arrojadas a levantar algumas questões pertinentes que por certo veremos desenvolvidas com o decorrer dos tempos.
Relativamente aos líderes partidários três deles, Passos Coelho, Paulo Portas e Francisco Louçã, apresentaram uma visão global e fizeram alguma reflexão, segundo os seus pontos de vista, sobre o Acordo recentemente celebrado com a denominada troika e apresentaram algumas sugestões sobre alterações no panorama da política fiscal portuguesa, aproveitando a época de pré campanha para dar algumas "bicadas" nos pontos de vista alheios. No geral estiveram bem. Por seu lado Jerónimo de Sousa teve uma participação desinteressante em que se limitou a ler um conjunto de reflexões que não trouxeram nenhuma novidade substancial.
Para encerrar os trabalhos esteve presente José Sócrates. Começou mal, primeiro por chegar atrasado o que estando na linha do comportamento generalizado de todos nós, portugueses, não fica bem a um convidado. A seguir ao agradecer o convite aos promotores da iniciativa referiu-se à Ordem como sendo a dos Revisores de Contas, e ao sentir algum movimento de desconforto na sala e ter implicitamente assumido que não tinha ideia de quem o convidara voltou a repetir: "Eu disse bem, Ordem dos Revisores de Contas, não disse?" E perante a correcção da plateia rematou "Ordem dos Técnicos de Contas eu tive alguma participação nisso, mas já foi há muito tempo". Deselegante. Era como se Paulo Baldaia, o Director da TSF, que fez a apresentação o tivesse apresentado como engenheiro José Bonifácio. Não vinha mal ao mundo mas era feio.
Foi um José Sócrates cansado, sem ideias, que demorou uma eternidade, 45 minutos, a tentar demonstrar que o mau funcionamento dos mercados é o pai de todos os males sendo os únicos culpados da crise que nos esmagou, enquanto os Estados, (Portugal e ele José Sócrates, incluidos já se vê) fizeram o seu melhor para proteger os seus cidadãos, enquanto os mercados desregulados os afundava.
Sem entrar em grandes comentários dá vontade de perguntar: Então e a desregulamento dos mercados é culpa de quem? Do Zè Povinho?
Apupado pela assistência lé se debruçou ( 2 minutos?) sobre a política fiscal do seu partido, sem rasgo nem convicção.
Foi um triste espectáculo que proporcionou e que os presentes não mereciam.